Corregedoria Nacional de Justiça encerra inspeção no Judiciário de Alagoas

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Corregedoria Nacional encerrou os trabalhos de inspeção em solenidade no Pleno do TJAL - Foto: Adeildo Lobo
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A Corregedoria Nacional de Justiça finalizou, nesta quarta-feira (14/6), a inspeção ordinária no Poder Judiciário alagoano. A solenidade de encerramento ocorreu no Pleno do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL), com a avaliação do desembargador  Fábio Uchôa Pinto de Miranda Montenegro sobre os trabalhos de sua equipe no estado.

O presidente do TJAL, desembargador Fernando Tourinho, agradeceu o engajamento e empenho dos servidores e magistrados para apresentar todas as informações solicitadas pelo CNJ ao longo da inspeção.

“A visita do CNJ foi muito importante porque teve a oportunidade de detectar as boas práticas que, graças a Deus nós temos a apresentar, bem como, pontualmente, vai pedir a correção de algumas coisas. Vamos aguardar o relatório e certamente nós cumpriremos as determinações. Essa integração do CNJ indo ao encontro dos tribunais é fundamental para que, juntos, possamos melhorar os serviços que estamos prestando à sociedade”, falou o desembargador Tourinho.

Segundo o representante da Corregedoria Nacional, desembargador Fábio Uchôa, as visitas do CNJ têm como objetivo integrar a Justiça brasileira, abrindo espaço de diálogo com os tribunais e, consequentemente, aprimorar os serviços prestados.

“Aqui vimos boas práticas e algumas coisas que podem ser melhoradas. Foram três dias de intenso trabalho, passávamos o dia inteiro dentro do tribunal conversando com desembargadores, juízes, serventuários, ouvindo as pessoas, os elogios, as dificuldades e tentando melhorar, estimular e entender o tribunal para que possamos melhorar a Justiça como um todo. De um modo geral, a Justiça alagoana está funcionando e isso é que é importante”, comentou.

Na última segunda-feira (12/6), o corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão deu início aos trabalhos no Judiciário alagoano com previsão de visitar cerca de 46 unidades judiciárias e administrativas da capital.

Fonte: TJAL

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