Tribunal do DF encerra I Encontro Nacional da Rede de Inteligência do Poder Judiciário

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Fotos: Ascom TJDFT
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Conselheiro Guilherme Feliciano

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) encerrou nesta terça-feira (24/6), os trabalhos do I Encontro Nacional da Rede de Inteligência do Poder Judiciário, com a apresentação dos resultados e projetos criados nas oficinas temáticas realizadas durante a ação. As atividades foram realizadas no Auditório Sepúlveda Pertence, localizado no Fórum de Brasília.

Os trabalhos tiveram início com a palestra “A Rede de Inteligência no Poder Judiciário e na Justiça do Trabalho”, proferida pelo conselheiro Guilherme Feliciano, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Conselheira Daniela Madeira

Em seguida, sob a condução da conselheira do CNJ Daniela Madeira, os coordenadores das oficinas apresentaram os resultados dos trabalhos realizados na tarde de segunda-feira (23/6). As juízas Márcia Hollanda, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), e Raquel Barofaldi, do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), apresentaram a oficina “Prevenção de Conflitos”.

Os juízes Jeremias de Melo, do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), e Monica Vieira, do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJMG), trataram da oficina “Monitoramento de Demandas. A juíza Luciana Sorrentino, do TJDFT, e o juiz federal da 5º Região Thiago Mesquita apresentaram a oficina “Diálogos Interinstitucionais”. E, por fim, os juízes Rodrigo Trindade, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, e João Moura, do Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA), falaram sobre a oficina “Ferramentas Tecnológicas para o Trabalho em Rede”.

Em seguida, sob a condução da conselheira do CNJ Daniela Madeira, os coordenadores das oficinas apresentaram os resultados dos trabalhos realizados na tarde de segunda-feira (23/6). As juízas Márcia Hollanda, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), e Raquel Barofaldi, do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), apresentaram a oficina “Prevenção de Conflitos”.

A conselheira Daniela Madeira enalteceu o resultado dos trabalhos. “Temos aqui muitos produtos factíveis de serem feitos. Que bom que tenho ao meu lado juízes e servidores programadores que poderão executar todas essas propostas que foram encaminhadas e que serão sintetizadas e consolidadas ao final”, disse.

A juíza Luciana Sorrentino, coordenadora do Centro de Inteligência da Justiça do Distrito Federal, destacou o apoio do Centro a uma pesquisa da PUC-RJ, cujo objetivo é realizar um diagnóstico preliminar da atuação dos Centros de Inteligência do Poder Judiciário, com avaliação tanto dos impactos da gestão interna, quanto os efeitos mais amplos, como a articulação entre os tribunais e as dinâmicas entre as partes. Acesse o link da pesquisa e contribua.

Na continuidade, a conselheira Daniela Madeira fez um discurso em homenagem ao corregedor nacional de Justiça, ministro Mauro Campbell, que não pode participar do evento. “O ministro possui uma carreira jurídica completa e sempre nos brinda com uma visão verdadeiramente plural e completa da Justiça. Sua visão abrangente o fez antever as necessidades de um Judiciário mais proativo e eficiente. E é nesse ponto que ele se conecta de forma tão relevante com a gênese e o propósito dos centros de inteligência. Ele foi o responsável pela instituição destes dentro da Justiça Federal, e essa iniciativa foi pioneira, o que demonstra sua visão de futuro e compromisso com a modernização do sistema judicial”, disse.

O encerramento das atividades foi feito pelo 1º Vice-Presidente do TJDFT, desembargador Roberval Belinati, que parabenizou os trabalhos realizados pelos magistrados, magistradas e servidores e servidoras presentes.

“Ressalto que o êxito deste encontro se deve não apenas à parceira sólida firmada entre este Tribunal, o CNJ e o Centro de Estudos Judiciários do Conselho da Justiça Federal, mas, sobretudo, à grande adesão ao evento por parte de todos aqui hoje reunidos, que preenchem este auditório. Esta iniciativa faz germinar, com muito orgulho para nós, a semente vanguardista plantada em 2017 pelo ministro Mauro Campbell. E deixo aqui ratificada a disposição desta Corte de Justiça em colaborar ativamente em encontros futuros”, finalizou o desembargador.

Além das autoridades citadas, a mesa de abertura foi composta, ainda, pela juíza auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça Federal e coordenadora do Centro de Inteligência da Justiça Federal, Vânila Cardoso André de Moraes.

Acesse a íntegra do pronunciamento do Desembargador Roberval Belinati.

I Encontro Nacional da Rede de Inteligência do Poder Judiciário

O evento foi promovido pelo Centro de Inteligência da Justiça do Distrito Federal (CIJDF), em parceria com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Centro de Estudos Judiciários do Conselho da Justiça Federal (CEJ/CJF), com apoio da Escola de Formação Judiciária (EjuDFT) do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT).

O encontro teve como objetivo estruturar e fortalecer a Rede de Inteligência do Poder Judiciário. Além disso, buscou promover troca de experiências entre os participantes e a adoção de boas práticas voltadas à prevenção de conflitos, monitoramento de demandas, diálogos interinstitucionais e ferramentas tecnológicas para o trabalho em rede.

Fonte: TJDFT

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