Seminário nesta quarta (16/2) debate assédio e discriminação no Judiciário

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Mais de 55% de profissionais do Judiciário já passaram por alguma situação de assédio e quase 60%, até hoje, não se sentem seguros para realizar denúncias de assédio no ambiente de trabalho por temerem represálias. Esses são alguns resultados de pesquisa realizada no final do ano passado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e que serão apresentados nesta quarta-feira (16/2), das 9h às 12h30, durante o Seminário de Combate ao Assédio e à Discriminação no Poder Judiciário, evento on-line com transmissão no canal do CNJ no YouTube.

A pesquisa contou com a participação de quase 15 mil pessoas, entre magistratura, servidores, servidoras e equipes terceirizadas. “Todas as pessoas importam. O Judiciário tem em seus quadros milhares de pessoas e todas exercem funções fundamentais. Esse trabalho de combate ao assédio e à discriminação é o início de uma mudança de cultura das relações interna corporis na Justiça”, afirma a conselheira Tânia Reckziegel, ouvidora do CNJ.

Saiba mais sobre o evento

O CNJ aprovou a Política de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral e Discriminação no Poder Judiciário no final de 2020. Entre as medidas, ela determina que cada tribunal crie uma comissão de prevenção e enfrentamento a essa violência. E ainda há o Comitê de Prevenção e Enfrentamento do Assédio e da Discriminação do Poder Judiciário, que vai direcionar suas próximas ações a partir dos resultados do levantamento.

Serviço

Seminário de Combate ao Assédio e à Discriminação no Poder Judiciário
Quando: quarta-feira (16/2), das 9h às 12h30
Onde: canal do CNJ no YouTube

Agência CNJ de Notícias 

Assista ao seminário no canal do CNJ no YouTube

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