Duas novas iniciativas de acessibilidade comunicacional, elaboradas pela Secretaria de Comunicação (Secom) do TRT-MG, contribuem para estimular a Linguagem Simples no ambiente da Justiça do Trabalho. A Linguagem Simples é uma das principais bandeiras do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no sentido de tornar a Justiça mais acessível e compreensível para todos. A iniciativa teve ampla adesão do TRT-MG, que inclusive foi premiado em 2024 por suas ações neste sentido, com esforços para aplicação da linguagem direta e compreensível em seus comunicados, especialmente em decisões judiciais. Desde 2023 está em vigor o Pacto Nacional do Judiciário pela Linguagem Simples que estimula ações que favorecem a comunicação entre o Judiciário e a sociedade.
Vídeos
Ainda em abril, uma série de vídeos será publicada no canal do TRT-MG no Youtube para esclarecer as dúvidas mais frequentes dos cidadãos sobre o funcionamento da Justiça Trabalhista. Fomos às ruas ouvir as pessoas e questioná-las sobre para que serve a Justiça do Trabalho; como entrar com uma ação trabalhista; como acompanhar um processo; e o que sabem sobre a possibilidade de conciliar conflitos trabalhistas. Os questionamentos foram respondidos por magistrados e servidores do Tribunal, de forma simples e direta. Os vídeos foram produzidos pela equipe da TV TRT-MG com a parceria do coLABore, Laboratório de Inovação do Regional Mineiro.
Veja o primeiro vídeo:
Pop Cards
Para driblar a exclusão digital de milhares de cidadãos, foi idealizada uma outra ação: a distribuição de Pop Cards na entrada de diversos prédios da JT na capital, com informações sobre o funcionamento da Justiça Trabalhista e prestações de serviços gerais. Os Pop Cards são peças gráficas, usadas para divulgar de forma atrativa e simples toda e qualquer informação útil ao cidadão. Eles são pequenos cartões ilustrados que podem ser visualizados e guardados facilmente para consultas posteriores pelo público. A iniciativa foi desenvolvida em parceria da Secom com a Comissão de Inovações Judiciárias, coordenada pela desembargadora Jaqueline Monteiro de Lima e com o Programa Equidade de Raça, Gênero e Diversidade do TRT-MG, que tem a desembargadora Adriana Goulart de Sena Orsini como gestora regional.
Fonte: TRT-3 (MG)
