Justiça pernambucana apresenta ações da Coordenadoria da Mulher para conselheira do CNJ

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Foto: Assis Lima | Ascom TJPE
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O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) recebeu, na última terça-feira (1.º/4), a conselheira do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e ouvidora nacional da Mulher, Renata Gil de Alcantara Videira, a fim de conhecer as ações da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar da Justiça Estadual. O encontro, realizado na Escola Judicial (Esmape), foi uma iniciativa da própria conselheira em reconhecimento às práticas da instituição e contou com a presença de todas as desembargadoras, além de juízes e juízas.

Na ocasião, os principais programas, campanhas e ações foram expostos pela coordenadora da Mulher do TJPE, desembargadora Daisy Andrade Pereira, sendo eles: a campanha Sem Violência a Moradia se Torna Legal; a divulgação Dialogando sobre a Lei Maria da Penha em Espaços Públicos; a campanha Violência Contra a Mulher: Todos Dizem Não! Essa é a Regra do Jogo; o Fórum Pernambucano de Juízas e Juízes de Violência Doméstica e Familiar contra Mulher (Fopevid); as novas instalações do Fórum de Fernando de Noronha para atender as vítimas de violência de gênero e suas famílias; o Programa Reconstruir; e, em especial, os grupos reflexivos para aqueles que cometeram atos de violência contra a mulher e o Núcleo de Combate à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (NIOJ) de Caruaru.

Para a desembargadora Daisy, “receber a Conselheira Renata Gil no nosso Tribunal foi um momento marcante e relevante para nós, principalmente para a Coordenadoria da Mulher, que é responsável pelo acompanhamento da Política Judiciária de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher. Na ocasião, a conselheira teve oportunidade de conhecer de perto os projetos e programas desenvolvidos pelo TJPE através da Coordenadoria da Mulher além de estreitar relações com o Poder Judiciário de Pernambuco e com o Poder Executivo em audiência com a governadora do estado, Raquel Lyra, a quem ela anunciou formalmente que Pernambuco foi escolhido para sediar a Jornada Maria da Penha que acontecerá em agosto”, conta.

A conselheira do CNJ expôs as razões do encontro, enfatizando a escolha em conhecer os projetos do TJPE em primeira mão e com prioridade. “Queria que a minha primeira visita fosse um estado do Nordeste e eu queria que fosse um estado com um presidente que tenha o perfil das nossas ações afirmativas e que eu sei que vai se esforçar para colocar em prática o que o CNJ orienta. Então, eu precisava de um estado modelo no Nordeste e eu escolhi esse”, explica Renata Gil.

Fonte: TJPE

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