e-Revista: Artigo avalia Sistema de Reconhecimento Facial do Tribunal do DF

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Edição mais recente da e-Revista CNJ trouxe artigos sobre os 5 eixos de gestão do ministro Luiz Fux à frente do CNJ. Arte: CNJ
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O projeto Ámon, desenvolvido pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), é tema de artigo publicado na nova edição da Revista Eletrônica CNJ, publicada em 29 de junho. Intitulado “AMON: Controle de acesso do jurisdicionado no TJDFT a partir de técnicas de reconhecimento facial”, o artigo, de autoria dos servidores do TJDFT Jairo Simão Santana Melo, Thiago Arruda Neves e Celso Oliveira Neto, avalia o sistema que está em operação desde junho de 2020 nas portarias do Fórum de Brasília.

De acordo com os autores, o sistema Ámon, que opera com tecnologia de reconhecimento facial, enriqueceu a checagem de segurança dos visitantes do Tribunal. “Desde sua implantação, além da verificação a partir de metadados, como CPF, passou a ser possível realizar uma conferência de cada pessoa a partir do reconhecimento facial, trazendo maior controle sobre quem entra no Fórum.”

Acesse a 5ª edição da e-Revista CNJ

A e-Revista CNJ tem como objetivo promover a disseminação de trabalhos acadêmicos que tenham por objeto o Poder Judiciário ou a prestação dos serviços jurisdicionais no Brasil, além de difundir alguns dos principais julgados do Plenário do Conselho Nacional de Justiça. A quinta e atual edição do periódico traz 16 artigos que destacam os cinco eixos da Justiça, dentre os quais, o incentivo ao acesso à Justiça digital.

Com veiculação semestral, a publicação segue requisitos exigidos pelo sistema Qualis-Periódicos – gerenciado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). A produção é coordenada pela Secretaria Especial de Programas, Pesquisas e Gestão Estratégica do CNJ, cujo titular, Marcus Livio Gomes, é o editor-chefe da publicação. A organização está sob a responsabilidade do Departamento de Pesquisas Judiciárias. Todos os artigos enviados para apreciação são analisados tecnicamente por pareceristas anônimos, com doutorado na área e indicados pelo Conselho Editorial da publicação.

Fonte: TJDFT