Para marcar o Mês do Orgulho LGBTQIAP+, o Supremo Tribunal Federal (STF) e a Associação Nacional de Magistrados do Trabalho (Anamatra) firmaram parceria para iluminar o edifício-sede com as cores do arco-íris. Temas ligados à diversidade têm tido grandes avanços no Judiciário. Um exemplo recente é a decisão do Plenário do STF que, no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão 26 e do Mandado de Injunção 4733, equiparou a homofobia e a transfobia ao crime de racismo previsto na Lei n. 7.716/1989.
O mês de junho foi escolhido internacionalmente para homenagear a causa em razão de um marco: o dia 8 de junho de 1969, quando houve uma violenta abordagem policial no bar Stonewall Inn, em Nova Iorque (EUA) e gerou reação dos frequentadores, membros da comunidade LGBTQIAP+, que enfrentaram as autoridades. A partir desse dia, protestos em diversos pontos da cidade aconteceram contra essas abordagens. No ano seguinte, foi realizada a primeira marcha do Orgulho Gay em Nova Iorque e atualmente são realizadas manifestações em diversos países, inclusive no Brasil.
Fonte: STF