Entrevista: Ouvidora do CNJ quer apoiar aprimoramento das ouvidorias da Justiça

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“Compreendo a ouvidoria como um espaço de participação social e de construção da democracia, que permite a cooperação ativa dos cidadãos no controle da qualidade dos serviços públicos”, afirma a ouvidora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), conselheira Tânia Regina Silva Reckziegel, em entrevista à edição mais recente da revista Justiça & Cidadania, lançada neste mês.

Leia a entrevista completa da conselheira

A conselheira, que é desembargadora do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT4), apresenta na matéria os planos para, a partir do papel central de articulação do CNJ, contribuir para o aprimoramento das ouvidorias do Judiciário em todo o Brasil. “Além das atividades características de seus serviços, como os de orientar, transmitir informações e responder às demandas do cidadão, as ouvidorias possuem função central na gestão dos tribunais e devem atuar como tal, junto à alta administração.”

A publicação também traz artigo da juíza do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) Katia Herminia Martins Lazarano Roncada. Ela integra o Comitê Gestor da Justiça Restaurativa do CNJ e no texto busca “trazer algumas reflexões iniciais sobre a possibilidade de se legislar a respeito de Justiça Restaurativa, especialmente de incluir sua previsão no Código de Processo Penal, razão pela qual é importante ter em mente nortes seguros a respeito do que é e o que propõe a Justiça Restaurativa”.

E a edição ainda tem artigos sobre inteligência artificial no Judiciário, produtividade e Estado laico, além da cobertura de eventos realizados em novembro.

Confira a edição de dezembro de 2021 da revista

Agência CNJ de Notícias

Macrodesafio - Fortalecimento da relação interinstitucional do Judiciário com a sociedade