Curso discute inclusão e sustentabilidade

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A iniciativa mobiliza para práticas que promovam eficiência no uso dos recursos públicos - Foto: TJRO
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Em pesquisa realizada pela comissão de sustentabilidade com os servidores e magistrados do Tribunal de Justiça de Rondônia (TJRO), a capacitação é apontada como uma iniciativa considerada por todos como importante para implementar medidas que promovam a eficiência no uso dos recursos públicos, sobretudo no que diz respeito ao plano de logística sustentável do TJRO. Por isso o curso oferecido aos gestores do Poder Judiciários, na última semana, na Escola da Magistratura de Rondônia (Emeron), trouxe os subsídios necessários para uma gestão mais consciente e responsável com o meio ambiente e o respeito a inclusão.

O evento foi aberto pelo diretor da escola, desembargador Miguel Monico, que além da vasta experiência e atuação em legislação ambiental, pois foi promotor da área durante muitos anos e é professor em direito ambiental. O diretor da Emeron faz ainda mestrado em diretos humanos pela Unir. “O planeta é a nossa casa, e os recursos são finitos, por isso temos de pensar em maneiras de dirimir os impactos ao meio ambiente”, defendeu.

Maiara Ribeiro, coordenadora do Nages, e Alexandre Pinheiro, membro do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Gestão Socioambiental do Poder Judiciário do Estado de Rondônia, falaram sobre as resoluções que tratam do tema, sobre o PLS-Plano de Logística o TJRO, que traça a política de gestão socioambiental da instituição. Dicorreram ainda sobre a implementação da gestão de resíduos; os critérios de sustentabilidade nas compras; educação ambiental, além de expor acerca de projetos em desenvolvimento, sobre a Ecoliga e a respeito da atuação da comissão de sustentabilidade.

O juiz Flávio de Melo foi convidado a ministrar a palestra “Assessibilidade e Inclusão”, área na qual atua, pois, conforme contou, como pai de criança com espectro autista é preciso sempre buscar os direitos ao filho, assegurados pela legislação. “É um direito não é um favor. Precisamos quebrar os preconceitos. Comparo o trabalho a uma lapidação, transformar pedras bruta em diamantes. Isso exige muito esforço diário. Pois inclusão envolve uma condição de igualdade”, chamou atenção.

O curso foi encerrado pelo juiz auxiliar Guilherme Baldan, que é também o presidente da Comissão Gestora do PLS e Comissão de Acessibilidade e Inclusão. “Encerramos com a certeza de que os senhores saem daqui mais conscientes e mais engajados”, disse.

Fonte: TJRO