Começa em SC nesta quinta evento pela preservação da memória do Judiciário

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Com o objetivo de promover o intercâmbio de experiências entre museus e centros de memória ligados ao Poder Judiciário de todo o Brasil, planejando ações voltadas à preservação e ao compartilhamento da história da Justiça brasileira, o Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), com apoio do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), promove nesta quinta e sexta-feira (5 e 6/9) o evento “História da Justiça e museus judiciários”.

Os interessados que não puderam efetuar inscrições para participar presencialmente poderão acompanhar as palestras pelo YouTube do CNJ, que fará transmissão ao vivo do evento. O seminário reunirá representantes de todos os ramos da Justiça e especialistas de diversas áreas para promover o intercâmbio de experiências entre museus e centros de memória vinculados ao Poder Judiciário, de um lado, e pesquisadores e sociedade, de outro. A meta é que a partir daí o CNJ possa incrementar ações voltadas à preservação e ao compartilhamento da história da Justiça brasileira.

Serão 14 conferencistas, com destaque para o jurista e presidente da Sociedade Peruana de História, Fernán Altuve-Febres Lores, o diretor do Museu da República, Mário Chagas, o filósofo e escritor Luiz Felipe Pondé e o jornalista e escritor Eduardo Bueno, o Peninha, entre outros. Para o conselheiro do CNJ Márcio Schiefler Fontes, integrante da Comissão de Eficiência Operacional e co-organizador do evento, os museus e centros de memória são espaços de transmissão de conhecimento por meio da preservação da história: “O Conselho Nacional de Justiça saúda a realização deste importante evento, para o qual concorreu, em todas as suas três vertentes: valorizar a história do Brasil pela Justiça, reconhecer esses museus como portais entre os tribunais e a sociedade e fomentar a pesquisa das fontes judiciárias”, disse Schiefler.

O advogado e historiador Fernán Altuve-Febres Lores, catedrático de história do direito da Universidade de Lima, abre o ciclo de palestras citando casos de justiça e violência no Peru (1828), no Brasil (1897) e no México (1929). O diretor do Museu da República, Mário Chagas, vai destacar a responsabilidade social dos museus judiciários. Já o filósofo e escritor Luiz Felipe Pondé falará sobre o impacto das mídias sociais na política e no comportamento. O ciclo de palestras encerra com o jornalista Eduardo Bueno, que aborda “Ditadura e revolução: caminhos e descaminhos do Brasil dentro e fora dos museus”.

Clique aqui para conferir a programação completa do evento.

Agência CNJ de Notícias