Tribunal firma convênio para ampliar rede de solução de conflitos em faculdades

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Com o intuito de difundir a cultura da conciliação, o presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL), desembargador Washington Luiz Damasceno Freitas, assinou, na quarta-feira (15/4), um convênio com a faculdade Estácio Fal para implantação de um Centro Judiciário de Solução de Conflitos (CJUS) na sede da instituição. Ele destacou o interesse do Poder Judiciário de se aproximar da sociedade, garantindo cidadania e o empenho do desembargador Domingos de Araújo Lima Neto à frente do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (NJUS) e dos Centros Judiciários de Solução de Conflitos (CJUSs).

“O desembargador Domingos Neto é um homem talhado para esta função. Enquanto juiz, auxiliou muito este tribunal em diversas diligências e são notórias as iniciativas que ele está fazendo no NJUS”, disse o presidente. Para o desembargador Domingos Neto, o aumento das parcerias entre o Poder Judiciário e outras instituições prestigiam a comunidade em geral. “A instalação de mais um CJUS representa a intenção da administração de priorizar ações que visam divulgar e desenvolver a cultura da conciliação na nossa sociedade”, explicou.

Ainda segundo ele, as faculdades que ofertam o curso de direito podem procurar o NJUS para avaliar a possibilidade de implantação de um CJUS. “O NJUS é um elo entre o Poder Judiciário e as instituições de ensino. Já temos CJUS no Centro Universitário Cesmac, no Centro Universitário Tiradentes (Unit), antiga FITS, na Sociedade de Ensino Universitário do Nordeste (Seune), e, agora, instalaremos na Estácio Fal”, destacou Domingos Neto.

Benefícios – Para a diretora-geral da Estácio Fal, Cristina Suruagy Nogueira, o Centro de Solução de Conflitos proporcionará mais aprendizado prático aos estudantes e mais cidadania à população que será atendida. “As boas notas dos alunos estarão diretamente ligadas à permanência deles no CJUS”, afirmou.

Ainda segundo a diretora, a instituição já preparou a estrutura exigida pelo TJAL para a instalação do centro e em breve poderá beneficiar os alunos e a sociedade. “Os alunos farão conciliações e mediações, com a supervisão dos professores do curso, dando celeridade aos anseios da população. Isso também é um trabalho preventivo, uma vez que evitaremos que conflitos que podem ser resolvidos se tornem processos e cheguem a diversas instâncias do Judiciário”, disse.

Fonte: TJAL