Cru00e9dito: Divulgau00e7u00e3o/CNJ

Grupo define metodologia para Programa de Apadrinhamento Afetivo

Para dar continuidade ao plano de implantação do Programa de Apadrinhamento Afetivo, a Coordenadoria Estadual da Infância e Juventude (CEIJ), a Vara da Infância e Juventude, psicólogos da FCRIA e representantes de Casas de Acolhimento participaram de mais uma reunião, no dia 28 de julho, para debater sobre a metodologia

Cru00e9dito: TJAP

Programa em Rádio Universitária dá dicas sobre conciliação

O Tribunal de Justiça do Estado do Amapá (TJAP) e a Universidade Federal do Amapá firmaram parceria. A Justiça do Amapá dispõe agora de um horário semanal na Rádio Universitária para a veiculação do Programa “Conciliando as Diferenças”.  O programa é produzido e apresentado pelos profissionais da Assessoria de Comunicação

Cru00e9dito: Divulgau00e7u00e3o/CNJ

Tribunal capacita sobre conciliação nas relações de consumo

Cerca de 50 técnicos do Procon, órgão no Amapá que age na Proteção e Defesa do Consumidor, e servidores da Justiça do Amapá participaram, na sede do Tribunal de Justiça do Estado do Amapá (TJAP), de curso de capacitação em conciliação e mediação denominado de “Técnicas de Conciliação e Negociação

Foto: Luiz Silveira/Agu00eancia CNJ

Tribunais do Norte estabelecem metas para o Processo Judicial Eletrônico

Efetivar o uso da certificação digital para 50% dos servidores e magistrados da Justiça estadual foi a meta relacionada ao tema PJe e os meios eletrônicos definida, em 10 de julho, último dia de reunião do Subcomitê Norte dos tribunais de Justiça estaduais. O evento ocorreu no Tribunal de Justiça

Foto: Gil Ferreira/ Agu00eancia CNJ.

Justiça se prepara para primeiro casamento comunitário homoafetivo

No primeiro semestre de 2015, o Tribunal de Justiça do Amapá já realizou três Casamentos na Comunidade com a ajuda de uma série de parceiros. Um deles que selou a união de 61 casais ocorreu durante a Ação Global. As outras duas celebrações aconteceram dentro do Barco da Jornada Itinerante

Foto: Ministu00e9rio da Educau00e7u00e3o (MEC)

Judiciário debate melhorias para o sistema socioeducativo amapaense

Atentos às constantes necessidades do Sistema Socioeducativo do do Amapá, a Coordenadoria Estadual da Infância e Juventude, o Juizado da Infância e Juventude – Área de Políticas Públicas e a Fundação da Criança e do Adolescente (FCRIA), realizaram, no dia 8 de julho, reunião para debater medidas e ações que

Cru00e9dito:TJPA

Tribunais estaduais da região Norte definem metas para 2016

Capacitar até 31 de dezembro de 2016 50% dos magistrados e 50% dos servidores para o novo Código de Processo Civil (CPC), que entrará em vigor em março de 2016 e representará uma mudança radical e profunda na atividade fim e na gestão do Judiciário. Essa foi a primeira proposta de

Cru00e9dito: Divulgau00e7u00e3o/CNJ

Judiciário cria comitê interinstitucional de desjudicialização

A presidente do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), desembargadora Sueli Pini, e o corregedor-geral, desembargador Carmo Antônio de Souza, assinaram o Ato Conjunto nº 0359/2015-GP/CGJ que trata da implantação do Comitê Interinstitucional Estadual da Desjudicialização. A função do Comitê será agir de forma conjunta com o Ministério Público, Defensoria

Foto: Divulgau00e7u00e3o/CNJ

Grupo discute diretrizes do Programa de Apadrinhamento Afetivo

Psicólogos e assistentes sociais da Fundação da Criança e do Adolescente (FCRIA) e representantes da Vara da Infância e Juventude e das Casas de Acolhimento reuniram-se, no dia 6 de julho, no Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), para definir os objetivos do Programa de Apadrinhamento Afetivo. No encontro, sob

Justiça do Amapá institui Ouvidoria Externa Presencial e Ouvidoria Interna

Tribunal institui ouvidorias interna e externa para melhorar Judiciário

A presidente do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), desembargadora Sueli Pini, e o corregedor-geral, desembargador Carmo Antônio de Souza, assinaram o Ato Conjunto 356/2015, que dispõe sobre a instituição de Ouvidoria Interna e Ouvidoria Externa pela corte amapaense. Os magistrados consideraram a necessidade de ampliar e facilitar a participação