Justiça fluminense aborda o tema alcoolismo no projeto “Quem sente na Pele”

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Os Comitês de Promoção da Igualdade de Gênero e de Prevenção e Enfrentamento dos Assédios Moral e Sexual e da Discriminação (COGENs -1º e 2º graus) incluíram o tema “Alcoolismo” no projeto “Quem sente na pele”.

O vídeo traz o depoimento de Maria Auxiliadora Rosa, servidora federal, que enfrentou o problema do alcoolismo na família. Ela relata a gravidade da doença e a destruição provocada pelo álcool. Emocionada, a advogada conta que o irmão, que foi servidor do TJRJ, havia sido internado várias vezes. Ele morreu de parada cardíaca em função de uma cirrose hepática, em 2015. A doença se manifestou em consequência da ingestão de álcool durante anos.

O vídeo alerta para a importância da compreensão, sem julgamento, e do envolvimento da família e dos amigos na identificação dos problemas com o uso do álcool. “As pessoas que estão neste momento passando por algo semelhante ao que eu passei, devem ficar alertas o máximo possível”, aconselha a servidora.

Ajuda

Para receber ajuda, o público interno do Tribunal pode procurar o Departamento de Saúde (DESAU), pelo e-mail desau@tjrj.jus.br ou pelos telefones (21) 3133-4413/ 2056/ 2967.

Há mais e 85 anos, as unidades dos Alcoólicos Anônimos (AA) oferece ajuda de forma gratuita.

Amigos e familiares de alcoólicos podem obter apoio no Grupo Familiares Al-Anon do Brasil.

Quem sente na pele

O projeto “Quem sente na pele” é uma série de vídeos promovida pelos COGENs e produzida pelo Departamento de Comunicação Interna (DECOI) por meio da Divisão de Mídia e Audiovisual (DIMAU). A série apresenta depoimentos de servidores(as) e magistrados(as) com relatos de situações que viveram no dia a dia relativos a temas ligados à discriminação, ao preconceito, à desigualdade e à vulnerabilidade, entre outros.

A iniciativa cumpre as determinações do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por meio dos COGENs, Comitês criados a partir da Resolução do CNJ nJUDº351, de outubro de 2020.

Fonte: TJRJ

Macrodesafio - Garantia dos direitos fundamentais