Fiscalização das urnas e das eleições em pauta no Link CNJ desta quinta (19/8)

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Foto: TV Justiça
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Para garantir a legitimidade do processo eleitoral no Brasil, há 25 anos, eleitores e eleitoras de 57 cidades, representando um terço do eleitorado, participaram das eleições municipais por meio da urna eletrônica pela primeira vez na história do país. A criação de um aparelho mecanizado para coletar votos era um desejo antigo. O primeiro Código Eleitoral, de 1932, previa em seu artigo 57 o “uso das máquinas de votar, regulado oportunamente pelo Tribunal Superior [Eleitoral]”, devendo ser assegurado o sigilo do voto.

O projeto foi concebido com base em algumas premissas básicas: o dispositivo teria de ser capaz de eliminar a intervenção humana dos procedimentos de apuração e totalização dos resultados, bem como de garantir maior segurança e transparência ao processo eleitoral. Além de ser leve e compacto (para facilitar seu transporte) e prático de usar. A segurança e confiabilidade das urnas veio evoluindo com o tempo, tendo hoje criptografia, auditorias – algumas delas abertas para representantes do Ministério Público, universidades, Ordem dos Advogados do Brasil e partidos políticos, entre outros -, lacres físicos, Teste Público de Segurança (TPS), assinatura digital, zerésima, Boletim de Urna (BU) e Registro Digital do Voto (RDV).

Para aprofundar o assunto e debater a importância das urnas eletrônicas para o processo eleitoral brasileiro, a revista eletrônica Link CNJ desta quinta-feira (19/8), às 21h, recebe o doutor em Ciência Política e coordenador de Mestrado em Gestão e Políticas Públicas, Cláudio Gonçalves Couto, e a advogada e integrante da Comissão de Direito
Eleitoral da OAB-RJ, Evelyn Melo.

No quadro Uma História, o juiz João Guilherme Lages, do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), relembra as limitações e problemas da votação por meio de cédulas de papel, especialmente, em locais que ofereçam mais dificuldades para as viagens entre cidades, como na região Norte. Ele destaca a importância da votação pelas urnas eletrônicas e como elas deram mais rapidez e confiabilidade às eleições. E tem o giro com as notícias mais importantes que estão rolando nos tribunais e nas redes sociais.

O Link CNJ é exibido toda quinta-feira, às 21h, pela TV Justiça, com reprises nas sextas (7h), sábado (12h), domingo (14h) e terça-feira (7h30).

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Ficha Técnica

Link CNJ na TV Justiça
Toda quinta-feira, às 21h

Direção: Betânia Victor Veiga

Equipe CNJ:
André Mota
Daniel Noronha
Gilberto Costa
Gustavo de Oliveira
Hudson Cerqueira
Hugo Santos
Jônathas Seixas
Jhonatan Alves
Juliana Freitas
Juliana Neiva
Luis Marcos
Marcelo Silva
Ricardo da Costa
Thaís Cieglinski

Produção: Lívia Faria
Apresentação: Guilherme Menezes
Edição de imagens: Rafael Duarte
Edição de texto: Guilherme Menezes
Cabelo e maquiagem: Kelen Rosa
Figurino: Talitha Oliveira
Operador de câmera: Elias Cardoso e Emerson Soares
Diretor de imagem: Éster Domingos
Operador de áudio: Jabes Junior
Operador de teleprompter: Wendel Pereira
Operador de VT: Suzi Orsi
Núcleo de programação: Rosa Wasem
Núcleo técnico: Fábio Guedes
Núcleo de produção de programas: Flávia Soledade
Supervisão: Coordenadoria de Gestão da TV e Rádio Justiça / Secretaria de Comunicação Social STF

Agência CNJ de Notícias

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