O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lançou, nesta semana, a versão autoinstrucional do curso Angular, framework criado pelo Google que utiliza uma abordagem orientada a componentes para o desenvolvimento de interfaces web.
A capacitação é promovida pelo Programa Justiça 4.0, parceria entre o CNJ e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), desenvolvida juntamente com a Unifor (Universidade de Fortaleza) e busca habilitar profissionais de TI a desenvolver e manter soluções de software utilizando o Angular. A iniciativa tem o objetivo de apoiar a implantação e a utilização da Plataforma Digital do Poder Judiciário (PDPJ-Br) nos tribunais.
Com carga horária total de 40 horas divididas em quatro trilhas de aprendizagem, a formação é estruturada em doze unidades didáticas que abrangem desde introdução ao Angular e configuração do ambiente de desenvolvimento à criação de um projeto completo.
O curso é gratuito e on-line e está disponível para o público com conhecimento prévio em Java. A formação inclui videoaulas, materiais de estudo, cadernos de atividades e avaliações objetivas ao final de cada trilha. Para receber o certificado, a pessoa cursista deve acertar pelo menos 70% das questões avaliativas.
Como acessar o CeaJud
Para acessar o curso, é necessário seguir as etapas descritas abaixo:
- Acessar o link https://www.cnj.jus.br/eadcnj/;
- Clicar em “criar um conta”;
- Preencher o cadastro e clicar em “criar minha conta”;
- Acessar o mesmo link indicado acima com o CPF e a senha cadastrados.
Programa Justiça 4.0
Iniciado em 2020, o Programa Justiça 4.0 é fruto de um acordo de cooperação firmado entre o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), com apoio do Conselho da Justiça Federal (CJF), do Superior Tribunal de Justiça (STJ), do Tribunal Superior do Trabalho (TST), do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Seu objetivo é desenvolver e aprimorar soluções tecnológicas para tornar os serviços oferecidos pela Justiça brasileira mais eficientes, eficazes e acessíveis à população.
Texto: Bárbara Cruz A Lima
Edição: Vanessa Beltrame e Ana Terra
Revisão: Caroline Zanetti
Agência CNJ de Notícias