Comarca de São Caetano realiza 57 conciliações em 2 dias

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A Conciliação é uma forma de solução de conflitos em que as partes, por meio da ação de um terceiro – o conciliador – chegam a um acordo. Nesse caso, o conciliador tem a função de orientar e ajudar, fazendo sugestões de acordo que melhor atendam aos interesses dos dois lados em conflito.

Para a juíza da Comarca de São Caetano, Ângela Mesquita de Borba Maranhão, o resultado da Semana de Conciliação, um programa implantado pela Corregedoria-Geral da Justiça do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), foi um sucesso. “Foi muito proveitoso o mutirão da Corregedoria. Em apenas dois dias, foram prolatadas 57 conciliações e 83 audiências foram realizadas”, afirmou a magistrada.

A Corregedoria-Geral da Justiça do TJPE vem realizando os programas Semana de Conciliação e Um Passo a Mais para a Cidadania no interior de Pernambuco. O objetivo é promover a conciliação para reduzir o tempo médio de duração dos processos e a taxa de congestionamento. “As ações de registro civil desejam garantir cidadania para os mais carentes. Em São Caetano, além das conciliações, realizamos 83 casamentos e palestras para alunos de escolas públicas sobre registro civil”, informou o corregedor-geral da Justiça, Eduardo Augusto Paurá Peres.

Núcleo de apoio – Durante a Semana da Conciliação e o Projeto Um Passo a Mais para a Cidadania, a Corregedoria manda juízes e servidores para otimizar os trabalhos das comarcas. A equipe é coordenada pelas juízas Maria Auri Alexandre e Fernanda Chuahy, além de servidores do Núcleo de Apoio aos Juízes (NAJ). “A conciliação é um meio alternativo de solução de conflitos que, além de trazer inúmeros benefícios às partes, desafoga o judiciário e possibilita uma prestação jurisdicional célere e eficaz, sendo de capital importância a difusão da cultura da conciliação como busca da paz social”, explicou o corregedor.

A Corregedoria-Geral da Justiça tem como funções principais a orientação e fiscalização dos serviços judiciais em todo o estado. Em São Caetano, as audiências envolviam desde processos de família até termos circunstanciados de ocorrência. A ação aconteceu com as parcerias essenciais da Anoreg, Defensoria Pública e Ministério Público de Pernambuco.

Fonte: TJPE