Redes sociais do CNJ ultrapassam a marca de 1,5 milhão de seguidores

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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) já alcançou, em 2015, a marca de 1,5 milhão de seguidores nas redes sociais. Esse número expressa o primeiro lugar no ranking brasileiro do Facebook entre instituições públicas e também a terceira página com conteúdo governamental mais acessada no mundo. A interação com o internauta, que consiste em comentários ou compartilhamentos em todos os temas abordados, alcançou 100% de repercussão. Nos primeiros cinco meses do ano, a página do CNJ no Facebook registrou 1,2 milhão de fãs, enquanto 1,3 milhão de comentários repercutiram os temas abordados no perfil.

Outras redes, como o Twitter, possuem atualmente 298 mil seguidores. Já o Instagram do órgão, o caçula das redes sociais do CNJ, criado em novembro de 2013, conta com 13 mil. O canal de vídeo do Conselho no YouTube possui 6 mil inscritos.

Humor – Aliando doses de humor, polêmica e com foco na cidadania e nos direitos humanos, a presença do CNJ nas redes sociais teve como maior conquista a aproximação com a sociedade civil representada nos canais digitais em que o Conselho está. No mês de abril, no Facebook o assunto mais comentado foi o vínculo com a sogra após o casamento, com mais de 92 mil compartilhamentos. Nessa rede social, o diálogo é estabelecido com cidadãos de 45 países. No Brasil, os fãs são de todas as capitais brasileiras.

Os assuntos abordados nas redes sociais abrangem os mais variados temas ligados à sociedade, como cidadania, direitos e deveres. O objetivo é abrir um leque de opções, em que o internauta se identifique, repercuta em seus perfis e divulgue o trabalho realizado no CNJ. Nas redes sociais, no entanto, vale lembrar que esses números referem-se à quantidade de visualizações, ou seja, se a mesma pessoa viu o post 10 vezes, o sistema contabilizará 10 pessoas no alcance de público.

O Brasil é o segundo país com maior número de usuários do Facebook no mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos da América. Desde que foi criada, a fan page do CNJ conquistou várias vezes o maior número de repercussões no país entre as páginas do setor público.          

Mês de maio – Neste mês, a programação do CNJ nas redes gira em torno da mobilização dos internautas e formadores de opinião sobre temas relacionados ao processo de adoção, tendo em mente a desmistificação do assunto. Serão veiculadas informações sobre dados do Cadastro Nacional de Adoção e entrevistas com juristas especialistas.  

Redes e-Gov – Nesta quarta-feira (6/5), o Conselho Nacional de Justiça participou do Seminário Nacional Redes e-Gov, evento que apresenta as melhores práticas, cases de sucesso na área digital e promove o debate sobre a utilização das redes sociais, mídias digitais e novas tecnologias. É um evento único no Brasil que trata da utilização de redes sociais e tecnologias por instituições públicas e promove a capacitação e a troca de experiências inovadoras entre os agentes públicos. No evento, o CNJ apresentou a sua plataforma de trabalho, a linguagem usada e os temas abordados nas redes sociais.

Thaís Afonso
Agência CNJ de Notícias