Justiça sergipana inicia pesquisa para avaliar satisfação do cidadão

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O Tribunal de Justiça de Sergipe (TJSE) iniciou, na terça-feira (10/5), a 8ª Pesquisa de Satisfação do Judiciário sergipano. A consulta — realizada até o dia 20 — ocorre nas comarcas de Aracaju, Nossa Senhora do Socorro, São Cristóvão, Tobias Barreto, Propriá, Lagarto, Itabaiana, Estância e Nossa Senhora da Glória. A pesquisa, que passou a integrar o macrodesafio estratégico da Garantia dos Direitos da Cidadania, aborda temas como atendimento nas recepções, secretarias, audiências, estruturas físicas, assim como os serviços oferecidos como Ouvidoria, Disque Processo, Justiça Volante, Juizado Expresso e a Confiabilidade no Judiciário.

Espera-se ouvir cerca de 1,5 mil pessoas nas dependências dos fóruns das cidades, tendo 40 estagiários como aplicadores. A partir dos dados da pesquisa, o TJSE já realizou melhorias na acessibilidade e estruturas físicas de alguns fóruns, implantou políticas de otimização do tempo para o início das audiências, além de ampliar a comunicação dos serviços da Ouvidoria para os jurisdicionados.

O juiz titular da 3ª Vara Cível de Socorro e gestor do macrodesafio, José Adailton Santos Alves, explicou que mais uma vez o Judiciário sergipano se preocupa em ouvir os cidadãos. “A pesquisa é muito importante, pois nos mostra como os jurisdicionados nos enxergam. Com os resultados e consciente de como é visto pela população, o TJSE toma medidas para melhorar a prestação jurisdicional”, pontuou.

Melhor decisão

As perguntas da pesquisa passam por aprovação dos diversos setores do tribunal, que avalizam e sugerem a inclusão ou retirada de alguns itens, segundo a diretora de planejamento do TJSE, Sunnie Grace Nascimento. “São vários temas abordados e com os resultados podemos tomar a melhor decisão para entregar uma prestação judicial cada vez melhor”, disse.

Para o Policial Militar Valdson Alves Cardoso, que foi ao Fórum Pedro Barreto de Andrade, em Socorro, o atendimento recebido foi satisfatório. “Foi tudo explicado a mim. Esclareci tudo com o juiz e o promotor, e, se fosse para dar uma nota, eu daria 10”, afirmou.

Fonte: TJSE