O Cadastro Nacional de Adoção (CNA), lançado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) com a meta de organizar e integrar as adoções em todo o país, foi implantado, oficialmente, nesta segunda-feira (16/06), no Rio Grande do Norte. Uma palestra sobre o novo sistema foi dada por Luiz Carlos de Barros, desembargador do Tribunal de Justiça de Pernambuco e integrante do Comitê Gestor do CNA.
O Cadastro Nacional de Adoção (CNA), lançado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) com a meta de organizar e integrar as adoções em todo o país, foi implantado, oficialmente, nesta segunda-feira (16/06), no Rio Grande do Norte. Uma palestra sobre o novo sistema foi dada por Luiz Carlos de Barros, desembargador do Tribunal de Justiça de Pernambuco e integrante do Comitê Gestor do CNA.
"A partir de agora, todos os juízes do Estado poderão consultar os cadastros", comentou o juiz titular da 2ª Vara da Infância e da Juventude de Natal, Sérgio Maia. Com o novo Cadastro, os juízes poderão consultar a lista de crianças disponíveis para adoção em todo o Brasil, com o cruzamento dos dados. Um propósito que não é possível com o atual sistema, já que os cadastros são regionalizados. Segundo os magistrados, as modificações trarão mais agilidade aos processos de adoção.
Redução de crianças em abrigos – O número de crianças residentes em abrigos deve ser reduzido com a implantação do Cadastro Nacional de Adoção segundo o desembargador do Tribunal de Justiça de Pernambuco, Luiz Carlos de Barros. "Queremos aproximar os pretendentes, aqueles com interesse em adotar, da criança que está disponível nas listas em todo o Brasil", esclarece, ao definir como "um absurdo" o fato de ainda existirem 80 mil crianças que vivem em abrigos. Apenas oito mil estão aptas para serem adotadas", completa o desembargador do TJPE.
Fonte: Assessoria de Comunicação TJRN
