A Segurança da Informação é essencial para proteger dados contra ameaças que possam comprometer sua confidencialidade, integridade, disponibilidade e autenticidade. No ambiente digital, essa proteção se traduz em Segurança Cibernética, que reúne ações para impedir que vulnerabilidades em sistemas, redes e processos sejam exploradas por pessoas ou entidades mal-intencionadas.
No Conselho Nacional de Justiça, essa responsabilidade é conduzida pela Divisão de Segurança da Informação (DISI) e pela Seção de Gestão de Segurança da Informação (SEGSI). A DISI atua de forma ampla, apoiando outros órgãos do Poder Judiciário, enquanto a SEGSI concentra suas atividades na administração e operação da segurança cibernética no âmbito interno do CNJ.
A segurança da informação não é exclusiva da área de Tecnologia da Informação. É um compromisso compartilhado por conselheiros(as), magistrados(as), servidores(as), terceirizados(as) e estagiários(as). Por isso, o CNJ disponibiliza palestras, artigos, campanhas de conscientização e treinamentos sobre temas como a Lei Geral de Proteção de Dados e o desenvolvimento de software seguro, incentivando práticas que fortalecem a proteção de dados no dia a dia.
Qualquer pessoa que identificar uma irregularidade ou suspeita de incidente cibernético, como vazamento de credenciais, tentativas de golpe ou ataques a sistemas, pode comunicar a Equipe de Tratamento e Resposta a Incidentes de Segurança Cibernética (ETIR-CNJ) pelo e-mail abuse@cnj.jus.br.
Proteger as informações é um dever de todos e um passo essencial para garantir a confiança e a segurança no trabalho do Conselho Nacional de Justiça.