Fórum discute ações para reduzir judicialização da saúde no RS

“A implementação de ferramentas técnicas que contribuam para que os magistrados possam julgar de maneira mais segura e qualificada as ações de saúde que tramitam na Justiça servirá para evitar a judicialização temerária, que é algo que desestabiliza o sistema de saúde e sobrecarrega o Judiciário brasileiro”, afirmou o supervisor

Campanha de Educação para a Paz Itinerante é lançada em Pelotas (RS).Divulgação/TJRS

Campanha de Educação para a Paz Itinerante é lançada em Pelotas

O Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania da Comarca de Pelotas (CEJUSC), unidade do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS), inaugurou, no dia 4 de julho, na Escola Municipal Bibiano de Almeida, que atende o bairro Areal, em Pelotas, RS, a Campanha de Educação para

Foto: Divulgação

Alvará automatizado resgata R$7,4 bilhões na justiça gaúcha

Dados de levantamento realizado pelo Serviço de Correição da Corregedoria-Geral da Justiça do Rio Grande do Sul (CGJ) mostram que, desde a expedição do primeiro alvará automatizado, em 20 de junho de 2010, na Comarca de Igrejinha (RS), já foram resgatados R$ 7,4 milhões no estado. “Os números são surpreendentes

Porto Alegre encerra série de visitas do Fórum da Saúde na sexta, 15

O Poder Judiciário e a Justiça Federal realizam na sexta-feira (15/7), em Porto Alegre (RS), o Fórum Nacional do Judiciário para a Saúde. O dia será dedicado ao debate da judicialização da saúde e contará com a presença de um integrante do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O desembargador Martin

Campanha da adoção. Foto: www.iguatu.org/portal/wp-content/uploads/2011/05/adotar-c...

Judiciário do Rio Grande do Sul lança campanha sobre perfil de adoção

O Rio Grande do Sul tem hoje 5.560 pretendentes habilitados na fila de adoção. Na outra ponta, 625 crianças e adolescentes estão em abrigos, à espera de um novo lar. Por trás dessa conta, está um dos principais gargalos em adoções: o perfil procurado. São 566 jovens com 10 anos

Foto: TJRR

Tribunais desenvolvem projetos contra violência doméstica em escolas

Diversos projetos vinculados ao Judiciário brasileiro estão levando às escolas brasileiras o conhecimento sobre a Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006) e a importância do combate à violência doméstica. Programas e campanhas de enfrentamento da violência doméstica e familiar estão previstas na própria lei, que criou mecanismos para prevenir o

Corregedora Nancy Andrighi conduz a primeira inspeção virtual do Poder Judiciário nas Turmas Recursais dos Juizados Especiais do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS).Foto: Divulgação

Corregedora Nancy Andrighi realiza primeira inspeção virtual no país

A corregedora nacional de Justiça, ministra Nancy Andrighi, deu início nesta quarta-feira (1/6) à primeira inspeção virtual da história do Poder Judiciário brasileiro. A iniciativa acontece nas Turmas Recursais dos Juizados Especiais do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS). Na abertura da inspeção, Nancy Andrighi conversou on-line

Campanha da adoção. Foto: www.iguatu.org/portal/wp-content/uploads/2011/05/adotar-c...

Serviço de adoção une Justiça, MP e Defensoria no Rio Grande do Sul

No Dia Nacional da Adoção, as 644 crianças e adolescentes do Rio Grande do Sul que estão à espera de um lar ganharam um novo mecanismo para a ampliar suas chances. A Autoridade Central do Estado para adoção internacional foi instalada na quarta-feira (25/5), na Corregedoria-Geral da Justiça, em Porto

Partes ainda podem marcar sessão de conciliação.

Foro de Canoas lança projeto de conciliação com audiências semanais

A partir desta terça-feira (31/5), pessoas envolvidas em conflitos em Canoas (RS) e que querem uma solução consensual terão mais uma facilidade à mão: o Projeto Vem Conciliar Comigo!, criado pelo Juiz de Direito do 2º Juizado da 1ª Vara Cível do Foro de Canoas, Geraldo Anastácio Brandeburski Júnior. Nos

Foto: Luiz Silveira/Agência CNJ

Tribunais devem informar se GMFs estão funcionando segundo modelo do CNJ

Passados 90 dias da publicação da resolução que regulamentou o funcionamento dos Grupos de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário (GMFs), tribunais estaduais e federais deverão informar ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), no prazo de 10 dias, se as estruturas já estão em funcionamento nas respectivas cortes. O pedido