Justiça de Alagoas aplica técnica da constelação familiar.Divulgação/TJAL

Justiça alagoana aplica técnica da constelação familiar em audiências

Desde o fim do ano passado, o Judiciário de Alagoas tem empregado em audiências de conciliação a técnica da Constelação Familiar. Método criado pelo psicoterapeuta alemão Bert Hellinger, nele ouve-se as partes para coletar informações pessoais que possam identificar a origem dos conflitos. Assim, o conciliador percebe a história que

Tribunal alagoano regula videoconferência em julgamentos e audiências

Duas resoluções e uma emenda regimental que regulamentam o uso de videoconferência em julgamentos colegiados e audiências foram aprovadas pelo pleno do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) em sessão do dia 23 de fevereiro. A inovação beneficia a justiça criminal ao reduzir o tempo de trâmite dos processos, já

Judiciário alagoano elabora diagnóstico da rede de abrigos.Crédito: Divulgação/TJAL

Judiciário alagoano elabora diagnóstico da rede de abrigos para menor

Visitas de equipe técnica a instituições de acolhimento darão base à elaboração do Diagnóstico da Rede de Atendimento à Infância e Juventude do Estado para compor relatório a ser apresentado à Coordenadoria Estadual da Infância e Juventude de Alagoas (Ceij-AL), que, após aprovação, será encaminhado à Presidência do Tribunal de

Justiça e Saúde. Foto: Defensoria pública do MT

Alagoas estuda assessoria médica a juízes recomendada pelo CNJ

O Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) recebeu, na manhã de segunda-feira (18/1), a médica do Poder Judiciário da Bahia Jamile Ferraz, para compartilhar conhecimentos sobre o Plantão Médico a Magistrados. A experiência, pioneira da Justiça baiana, auxilia tecnicamente os juízes em decisões que envolvem causas relacionadas à saúde. O

Justiça de Alagoas realiza 364 júris populares em 2015.Crédito: Divulgação/TJAL

Poder Judiciário de Alagoas realiza 364 júris populares durante 2015

O Judiciário de Alagoas realizou 364 júris populares em 2015. Do total, 131 ocorreram em Maceió e 233 em comarcas do interior. O número é 5,81% maior em comparação a 2014, quando foram realizadas 344 sessões. Um dos destaques foi o julgamento de Leonardo Lourenço da Silva, em outubro de

Divulgação/CNJ

CNJ relativiza regras para implantação do PJe em nove Tribunais de Justiça

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) relativizou as regras para implantação do Processo Judicial Eletrônico (PJe) em nove Tribunais de Justiça. As cortes contempladas com a decisão deverão, porém, obedecer a data limite de 30 de abril de 2016 para adesão integral ao Modelo Nacional de Interoperabilidade (MNI) e para

Corregedoria pede abertura de mais três PADs contra presidente do TJAL

A corregedora nacional de Justiça, ministra Nancy Andrighi, propôs, na sessão desta terça-feira (1º/12) do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a abertura de mais três Processos Administrativos Disciplinares (PAD) contra o desembargador Washington Luiz Damasceno Freitas, presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas. Antes, na sessão do dia 27 de

Em Maceió, audiências de custódia serão concentradas em 4 varas

As audiências de custódia em Maceió (AL) devem ser concentradas em quatro varas criminais. O projeto será apreciado pelo pleno do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) na próxima terça-feira (1º/12). A iniciativa, implementada em outubro no estado, consiste na apresentação de presos em flagrante a um juiz, no prazo

Corregedoria pede abertura de PAD e afastamento do presidente do TJAL

A corregedora nacional de Justiça, ministra Nancy Andrighi, propôs nesta terça-feira (27/10), durante a 219ª Sessão Ordinária do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a abertura de Processo Administrativo Disciplinar (PAD) e o afastamento, até o final das apurações, do desembargador Washington Luiz Damasceno Freitas, atual presidente do Tribunal de Justiça

Foto: Gil Ferreira/Agência CNJ

Considerado legítimo o uso de penas pecuniárias para custear exames de DNA

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou, na 218ª Sessão Ordinária, realizada na terça-feira (6/10), que é legítimo o uso de recursos provenientes de penas pecuniárias para custeio de exames de DNA a pessoas carentes (hipossuficientes). A utilização será possível desde que não haja beneficiário preferencial, como entidades