Fórum vai propor medidas concretas contra a desigualdade racial no Judiciário

A identificação do racismo institucional possibilita a definição de medidas concretas para prevenir e mesmo superar a desigualdade racial. Para aperfeiçoar o Sistema de Justiça nessa temática, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou a instituição do Fórum Nacional do Poder Judiciário para a Equidade Racial (Fonaer). Além de estudos

Entidades pedem ao CNJ melhorias no Judiciário por direitos de pessoas LGBTQIA+

A retificação no registro civil de pessoas transgêneros e o avanço na condução de processos ligados aos interesses da comunidade LGBTQIA+ por parte de magistrados e magistradas estiveram entre as pautas apresentadas pela Coalizão Nacional LGBTI+ por Cidadania e algumas das suas filiadas ao Conselheiro Marcello Terto, do Conselho Nacional

Observatório do CNJ amplia atuação para segmentos de maior vulnerabilidade social

O Observatório de Direitos Humanos do Poder Judiciário (ODH) reuniu-se, nesta sexta-feira (25/11), pela primeira vez com a sua composição ampliada. O colegiado passa a congregar e a dar voz a 19 entidades da sociedade civil comprometidas com políticas de inclusão de vulneráveis e foco na interseccionalidade. “Conto com todos

O Pacto Nacional do Judiciário pela Equidade Racial tem a adesão do CNJ, do TST e do STJ

Pacto cria mecanismos para promover ações de equidade racial no Judiciário

Fomentar a representatividade racial, desarticular o racismo institucional, implementar políticas públicas baseadas em evidências e estabelecer articulação interinstitucional para ampliar o diálogo com órgãos do Sistema de Justiça e movimentos sociais organizados: essas são as diretrizes previstas no Pacto Nacional do Judiciário pela Equidade Racial, apresentado pela presidente do Conselho

Foto mostra trabalhadores da construção civil em obra.

Curso capacita Justiça a garantir direitos humanos em casos que envolvam empresas

Os 31 Princípios Orientadores sobre Empresas e Direitos Humanos, aprovados pela ONU em 2011 e adotados por todos os países membros, serão estudados por juízes e juízas em curso de iniciativa do Observatório dos Direitos Humanos do Poder Judiciário, coordenado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em parceria com o

Foto mostra os conselheiros Marcio Freitas e Vieira de Mello e o ministro do STJ Reynaldo Fonseca sentados na bancada principal do Plenário do CNJ durante a abertura do evento.

Conselheiro defende Justiça mais acolhedora a mulheres vítimas de violência

As mulheres vítimas de violência precisam encontrar mais acolhimento quando buscam o Poder Judiciário em busca de ajuda. Na abertura da Jornada Lei Maria da Penha, na terça-feira (23/8), o conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Marcio Freitas defendeu uma mudança de postura para a magistratura, no sentido de

Fotomontagem com diversos momentos da reunião por videoconferência.

Produção de dados vai embasar políticas judiciárias voltadas à população LGBTQIA+

A importância da produção de dados consistentes para embasar a formulação de políticas públicas foi destacada pelo conselheiro Marcio Freitas durante o Seminário de Pesquisas Empíricas aplicadas a Políticas Judiciárias, realizado no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), na última quinta-feira (19/8). No evento, foi detalhada a pesquisa “Discriminação e Violência

Foto no Plenário do CNJ durante o evento mostra a cantora Daniela Mercury ao centro, ladeada pelo ministro Fux, pelo conselheiro Marcio Freitas e outras autoridades do CNJ, todos segurando uma bandeira do movimento LGBTQIA+.

Formulário e pesquisa reforçam combate à violência contra pessoas LGBTQIA+

O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Luiz Fux, afirmou que magistrados e magistradas devem estar sempre atentos, em especial aos mais vulneráveis. Ele participou de apresentação da pesquisa “Discriminação e Violência contra a População LGBTQIA+” e do lançamento do formulário Rogéria (Registro de Ocorrência Geral de Emergência