CNJ estuda ações para combater o crack

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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) estuda lançar campanha nacional contra o crack. A ideia é produzir materiais gráficos, como cartilhas e audiovisuais (campanha publicitária em rádio e televisão) alertando para os prejuízos que a droga ilícita pode trazer para a saúde das pessoas e a vida social das comunidades, bem como informando cidadãos e agentes públicos sobre as formas de lidar com o problema, e o tratamento dos usuários. A iniciativa é da Corregedoria Nacional de Justiça, com apoio da Presidência do CNJ, em parceria com as Coordenadorias da Infância e da Juventude dos Tribunais dos estados.

Na última quinta-feira (30/09), em reunião realizada no CNJ com a participação dos juízes auxiliares da Presidência, Daniel Issler e Reinaldo Cintra; dos juízes auxiliares da Corregedoria Nacional, Nicolau Lupianhes Neto e desembargador Sílvio Marques Neto; do coordenador de infância e juventude do Tribunal do Estado de São Paulo, desembargador Antonio Carlos Malheiros; da médica psiquiatra das prefeituras dos municípios de São Paulo e Guarulhos, Dra. Vera Lúcia Polverini; da psicóloga judiciário da Vara de Infância do Fórum Regional de São Miguel Paulista, Lúcia Zanetta, e do médico psiquiatra da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Dr. Ronaldo Laranjeira.

Foi estabelecido cronograma para realização das etapas de elaboração dos materiais da campanha, que deverá começar a ser veiculada até o fim do ano, utilizando uma variedade de canais disponíveis, como os tribunais e outros órgãos públicos.
 
 
Manuel Carlos Montenegro
Agência CNJ de Notícias