TRF 4 busca maior acessibilidade no processo eletrônico

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A Justiça Federal da 4ª Região iniciou estudos para tornar o processo eletrônico acessível a deficientes visuais. O trabalho está a cargo da Comissão para Aperfeiçoamento e Viabilização do Processo Judicial Eletrônico, que contará com o auxílio de Mário Aparecido da Cruz, servidor da Vara Federal Criminal de Maringá portador de deficiência visual. Ele integra o grupo de técnicos do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4).

 

Cruz, que trabalha com processos criminais, foi indicado pelo desembargador federal Luiz Fernando Wowk Penteado, integrante da 8ª Turma do TRF4. Wowk acredita ser fundamental ouvir os deficientes visuais para identificar eventuais dificuldades com o sistema.

A intenção da equipe é cumprir norma governamental que determina que todos os sites públicos sejam acessíveis a deficientes. Através do estudo, o grupo pretende implantar os padrões de acessibilidade estipulados pelo Ministério do Planejamento no sistema do processo eletrônico – o E-proc V2 -, promovendo os ajustes necessários.

 Fonte: TRF 4ª Região