Foto: Lucas Castor/Agência CNJ

CNJ julga horas extras, promoção por merecimento e revisão disciplinar

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) julgou, na terça-feira (21/2), três processos previstos em pauta da 245ª Sessão Ordinária. Em um deles, o Plenário decidiu que o Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) apure se houve má-fé por parte de magistrados que receberam indevidamente valores pagos pela corte alagoana. Outro julgamento

Foto:Gil Ferreira/Agência CNJ

Tribunal alagoano deve apurar pagamentos a juízes lotados na mesma função

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou, nesta terça-feira (21/2), que o Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) apure se houve má-fé por parte de magistrados que receberam indevidamente valores pagos pela corte alagoana. O processo teve origem em 2009, quando inspeção do CNJ descobriu que alguns magistrados

Objetivo é resolver ações que tratem questões médicas por meio de consenso das partes (Caio Loureiro/TJAL)

Tribunal prepara câmara de conciliação em saúde em AL

O Tribunal de Justiça de Alagoas discutiu a implantação da Câmara de Conciliação em Saúde (CCS/AL), em reunião na quarta-feira (15). Magistrados e servidores debateram como será o fluxograma das demandas da população, que poderão passar pelo Núcleo de Métodos Consensuais (Nijus), Defensoria Pública e pela própria Câmara, que atuará

Sede do CNJ. Foto: Gil Ferreira/Agência CNJ

Pauta do CNJ desta terça-feira tem 95 processos para serem analisados

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) realiza, nesta terça-feira (21/2), a partir das 9 horas, a sua 245ª Sessão Ordinária, na sede do órgão, em Brasília. Na pauta, há 95 processos, entre eles um procedimento de controle administrativo para apurar irregularidades em pagamentos realizados a magistrados do Tribunal de Justiça

Tribunal alagoano doa lâmpadas e pilhas para reciclagem

O Núcleo Socioambiental do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) destinou, na quinta-feira (2), 150 lâmpadas e 9,75 kg de pilhas e baterias à empresa Leroy Merlin, que disponibiliza estações para recolhimento desses materiais, considerados nocivos ao meio ambiente. As lâmpadas, pilhas e baterias foram obtidas por meio do sistema

Justiça alagoana entrega 1108 armas para destruição em dois anos.Divulgação/TJAL

Justiça alagoana entrega 1108 armas para destruição em dois anos

Entre 2015 e 2016, o Poder Judiciário de Alagoas, por meio da Corregedoria-Geral da Justiça (CGJ), entregou 1.108 armas de fogo ao 59º Batalhão de Infantaria Motorizado, em Maceió. O armamento foi enviado para Recife (PE), para ser destruído. Em 2015, o Judiciário alagoano enviou 699 armas ao exército, entre revólveres,

Suspenso contrato com organizadora de concurso para cartórios em Alagoas

O conselheiro Norberto Campelo suspendeu, na terça-feira (13/12), o contrato entre o Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas (TJAL) e a Fundação Universitária de Desenvolvimento de Extensão e Pesquisa (Fundepes) para a elaboração de concurso para o provimento de cartórios no estado. A empresa em questão foi selecionada com

Constelação familiar trata 35 casos na Justiça alagoanaCrédito: Caio Loureiro/TJAL

Método da constelação familiar trata 35 casos na Justiça alagoana

A juíza Juliana Batistela, titular da vara do único ofício de Santa Luzia do Norte, ministrou um workshop para cerca de 50 pessoas com o método da constelação familiar, para marcar a Semana Nacional da Conciliação, realizada na semana passada. Os participantes estão envolvidos em 35 processos de família em

Grupo de apoio visa impulsionar adoção em AlagoasCrédito: Divulgação/TJAL

Grupo de apoio fomenta ações para impulsionar adoções em Alagoas

O Grupo de Apoio à Adoção de Alagoas (GAA-AL) vem fomentando ações para impulsionar as adoções no estado, como a realização de reuniões para conscientizar os pretendentes acerca do perfil das crianças e adolescentes que estão nas entidades de acolhimento. O grupo foi criado em agosto deste ano e conta

Divulgação/CNJ

Mês Nacional do Júri: acusado é julgado à revelia e condenado a 19 anos

Apesar de não comparecer ao julgamento, o réu Marcos Paulo da Silva foi condenado a 19 anos e seis meses de prisão, em regime fechado, pelo assassinato do empresário Luiz Fernando Mattedi Tomazi, ocorrido em 2010, na capital de Alagoas, Maceió. A decisão foi durante o Mês Nacional do Júri,