Artigo mapeia capacidade de resposta do direito penal a crimes com criptoativos

Em “Persecução penal, regulação e desafios práticos dos criptoativos”, artigo publicado na mais recente edição da Revista Eletrônica do Conselho Nacional de Justiça (e-Revista CNJ), a conselheira do CNJ Salise Sanchotene e a pesquisadora Doris Canen apresentam as condições atuais de que o Sistema de Justiça dispõe para abordar um

Última edição da Revista eletrônica do CNJ de 2022 está disponível

A segunda e última edição de 2022 da Revista Eletrônica do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) foi publicada nesta terça-feira (27/12) no Portal do CNJ, com 11 artigos inéditos e uma compilação de julgamentos do órgão, escolhidos pela sua relevância social e pelo impacto no âmbito jurídico. Conselheiros e conselheiras

Foto mostra um homem digitando em um notebook. Na tela do notebook, se vê uma balança estilizada.

Artigo destaca avanços do Judiciário rumo à Justiça 5.0

O incentivo a um ambiente de colaboração e de harmonização de esforços entre os tribunais tem potencial para tornar concretas as metas do Programa Justiça 4.0 e preparar os órgãos do Judiciário para a fase seguinte, de Acesso à Justiça 5.0. Essa é a principal conclusão do artigo “Plataforma digital

Foto mostra em destaque um púlpito com um microfone e, ao fundo, o auditório e o palco do Plenário do TSE.

e-Revista CNJ: direito ao silêncio como princípio da não autoincriminação

O posicionamento do Supremo Tribunal Federal (STF) na interpretação do direito ao silêncio é tema de artigo publicado na mais recente edição da Revista Eletrônica do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). De autoria de Graziella Maria Deprá Bittencourt Gadelha, Laura Carrera Arrabal Klein e Daury César Fabriz, o artigo “Limites constitucionais

Foto mostra destaque do ícone do WhatsApp em tela de celular com a informação de haver duas notificações.

Citação de réu em juizado especial é mais efetiva quando feita eletronicamente

A eficácia da citação de réus em processos que tramitam nos juizados especiais cíveis pode ser ampliada se enviada por meios eletrônicos. A possibilidade, já prevista na legislação vigente e reforçada por resoluções do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), moderniza e flexibiliza as regras referentes às comunicações processuais. A adoção

Foto mostra as mãos de uma pessoa digitando em um notebook.

e-Revista CNJ: plataformas reforçam conciliação em agências reguladoras

A solução de conflitos por meios consensuais foi incorporada pelas agências reguladoras para resolver reclamações de forma ágil e evitar a judicialização nas mais diversas áreas. Esse processo pode, no entanto, ser aperfeiçoado a partir do Sistema Informatizado para Resolução de Conflitos (Sirec), criado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ)

Foto mostra pés e pernas de jovens em unidade socioeducativa,

Revista CNJ: artigo defende justiça restaurativa como medida socioeducativa

A aplicação de abordagens autocompositivas e práticas restaurativas poderiam ser utilizadas como estratégias importantes na prevenção e responsabilização de adolescentes relacionados a atos infracionais. Tais medidas buscam promover a proteção social, de forma a evitar a necessidade de intervenção do sistema de justiça infantojunvenil. As técnicas têm previsão na Lei