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Seminário nesta quarta (16/2) debate assédio e discriminação no Judiciário

Mais de 55% de profissionais do Judiciário já passaram por alguma situação de assédio e quase 60%, até hoje, não se sentem seguros para realizar denúncias de assédio no ambiente de trabalho por temerem represálias. Esses são alguns resultados de pesquisa realizada no final do ano passado pelo Conselho Nacional

Judiciário mineiro vai aplicar práticas restaurativas em casos de assédio moral

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) aprovou, no dia 6 de dezembro, proposta a aplicação da Justiça Restaurativa nas demandas encaminhadas à Comissão de Assédio Moral. A ação consiste na realização de círculos restaurativos para acolhimento das equipes do TJMG visando à melhoria do clima organizacional. O 3º vice-presidente

Pesquisa pretende levantar onde e como ocorrem casos de assédio no Judiciário

Trabalhadores e trabalhadoras da Justiça terão oportunidade de falar de maneira sigilosa sobre os casos de assédio moral, sexual ou preconceito que sofreram. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aplica, de 22 de novembro a 3 de dezembro, um questionário a todos do quadro de pessoal do Poder Judiciário com

TRT-MT institui política de prevenção e enfrentamento ao assédio moral e sexual

As práticas de assédio e discriminação constituem risco grave à saúde mental e física de todos os trabalhadores. Diante disso, o Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região (TRT23), em Mato Grosso, aprovou, na sessão do Tribunal Pleno de outubro, a Resolução Administrativa 120/2021, que institui a Política de Prevenção

Artigo: Combate ao assédio, o exemplo deve vir do próprio Judiciário

Artigo publicado originalmente no blog de Fausto Macedo em O Estado de S.Paulo, em 06/10/2021 Tânia Regina Silva Reckziegel e Márcio Moraes* Dados de recente pesquisa realizada no Instituto Patrícia Galvão mostram que 76% das mulheres já sofreram assédio no trabalho. Números que se confirmam por registros crescentes junto ao

Setembro Amarelo: enfrentar o assédio é prevenir o suicídio

A política de prevenção e enfrentamento do assédio moral, sexual e da discriminação no Judiciário completa um ano em outubro. A referência ao primeiro ano dessa efetiva proteção normativa assegurada no Judiciário por meio da Resolução CNJ n. 351/2020 foi feita pela conselheira Tânia Regina Silva Reckziegel, coordenadora do Comitê