O analista judiciário do tribunal do Distrito Federal Ernandes Feitosa é cego e trabalha com auxílio do sistema que transforma o conteúdo da tela em áudio. Foto: Gláucio Dettmar/Agência CNJ de Notícias

Comissão para acessibilidade e inclusão de deficientes em 43 tribunais

Pelo menos 43 tribunais do país já instituíram a Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão, conforme determina a Resolução CNJ n. 230. A adoção das comissões, informada pelos tribunais ao CNJ, inclui a Justiça Estadual, Federal, Eleitoral, Trabalhista e Militar. As comissões, compostas por magistrados e servidores, são responsáveis por

35ª Sessão Extraordinária. Foto: Luiz Silveira/Agência CNJ

CNJ julga nepotismo, lista tríplice e atuação de conciliadores

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) se reuniu na 35ª Sessão Extraordinária, realizada na terça-feira (14/3), e julgou 19 itens previstos em pauta. Em um dos casos, o Conselho decidiu pela rescisão de contrato de assistente judiciária do Tribunal de Justiça Amazonas (TJAM) por configuração de nepotismo na contratação.

Conselheiro Rogério Nascimento relatou processo que avaliou nepotismo no TJAM.Foto: Gláucio Dettmar/Agência CNJ

CNJ determina demissão de assistente judiciária do Amazonas por nepotismo

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu determinar ao Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) que rescinda o contrato de uma assistente judiciária por nepotismo. Contratada como funcionária temporária em 2008, a funcionária é filha de policial militar nomeado quatro anos antes como ajudante de ordem da Presidência

Conselheiro Carlos Eduardo Dias.Foto: Luiz Silveira/Agência CNJ

Liminar do CNJ suspende concessão de licença-prêmio a juízes do Sergipe

Uma liminar dada na última quarta-feira (8/3) pelo conselheiro Carlos Eduardo Dias, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), suspende a concessão de licenças-prêmio por tempo de serviço aos magistrados do Tribunal de Justiça de Sergipe (TJSE). A medida é para evitar  impacto no orçamento da Justiça sergipana, de acordo com

Foto: Luiz Silveira/Agência CNJ

Sessão do CNJ julgou seis processos e teve um pedido de vista

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) julgou, na terça-feira (7/3), seis processos previstos na pauta da 246ª Sessão Ordinária do órgão. Três deles era liminares que trataram sobre a necessidade de que os tribunais mantenham o serviço de peticionamento eletrônico durante recessos forenses. Em outro processo, o CNJ ratificou liminar

246ª Sessão Ordinária. Foto: Luiz Silveira/Agência CNJ

CNJ mantém suspensa nomeação de desembargador para Justiça Eleitoral

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) ratificou, nesta terça-feira (7/3), liminar que suspende a eleição de desembargador do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA) para 2º suplente do Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA). A eleição foi realizada em 15 de fevereiro de 2017. Concedida pelo conselheiro Norberto

Divulgação/CNJ

Cotas para negros em concursos para juiz são adotadas em quase todo país

A reserva de 20% das vagas para candidatos negros nos concursos públicos para juízes já é realidade em quase todo o Poder Judiciário. As cotas foram estabelecidas em 2015 pela Resolução CNJ n. 203 com o objetivo de reduzir a desigualdade de oportunidades para a população afrodescendente na Justiça brasileira. De lá

Foto: Lucas Castor/Agência CNJ

CNJ julga horas extras, promoção por merecimento e revisão disciplinar

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) julgou, na terça-feira (21/2), três processos previstos em pauta da 245ª Sessão Ordinária. Em um deles, o Plenário decidiu que o Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) apure se houve má-fé por parte de magistrados que receberam indevidamente valores pagos pela corte alagoana. Outro julgamento

Foto:Gil Ferreira/Agência CNJ

Tribunal alagoano deve apurar pagamentos a juízes lotados na mesma função

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou, nesta terça-feira (21/2), que o Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) apure se houve má-fé por parte de magistrados que receberam indevidamente valores pagos pela corte alagoana. O processo teve origem em 2009, quando inspeção do CNJ descobriu que alguns magistrados

Para Cármen Lúcia, todos os promovidos por merecimento devem mesmo merecer

A ministra Cármen Lúcia, presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou, nesta terça-feira (21/2), durante a 245ª Sessão Ordinária do órgão, que, nas promoções por merecimento na magistratura brasileira, é preciso reduzir tanto quanto possível o voluntarismo – ou seja, a escolha de