Normas do CNJ fortaleceram a inviolabilidade da intimidade e da honra das pessoas. FOTO: Arquivo

Constituição de 88 abriu o caminho para o respeito homoafetivo

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vem confirmando por meio de normas voltadas ao Poder Judiciário a igualdade de direitos entre homens e mulheres, independentemente de sua orientação ou identidade sexual, conforme estabelecido na Constituição Federal do Brasil de 1988. Inspirada na Carta cidadã, que defende a promoção dos direitos

O Conselho Nacional de Justiu00e7a (CNJ) tem contribuu00eddo para garantir o cumprimento dos direitos conquistados com a Constituiu00e7u00e3o Cidadu00e3. FOTO: Gil Ferreira/Agu00eancia CNJ

Depois da Constituição, Lei Maria da Penha e outros direitos para as mulheres

A Constituição de 1988 é um marco jurídico da redemocratização do Brasil e da defesa dos direitos humanos, e, entre outras virtudes, inspirou a criação da Lei 11.340/2006 (Lei Maria da Penha) 18 anos depois, ao passar a tratar a violência doméstica como uma questão de Estado. O texto constitucional

Lei assegura a dignidade de pessoas com mais de 60 anos. FOTO: Arquivo

Aos 15 anos, Estatuto do Idoso tem benefícios e desafios

O Estatuto do Idoso, Lei n. 10.741/2003, que regulamentou uma série de dispositivos legais para garantir os direitos às pessoas idosas, completou, em outubro, 15 anos de vigência. A lei veio para assegurar a dignidade de importante e crescente segmento da população: em cinco anos, de 2012 a 2017, a

Pai Presente: Salvador cria unidade digital dedicada a reconhecimentos

A Comarca de Salvador conta agora com um Centro Judiciário de Solução Consensual de Conflitos (Cejusc) Pai Presente. A unidade vai possibilitar a assinatura remota de juízes na homologação de reconhecimentos de paternidade, por meio do Projeto Pai Presente. O Decreto Judiciário nº 668, publicado na edição de quinta-feira (04/10)

Pai Presente: 44 filhos reconhecidos em um dia em escola do Ceará

A mobilização do Projeto Pai Presente, realizada nesse sábado (29/09), na Escola Municipal Marieta Guedes Martins, no bairro Novo Mondubim, garantiu 44 reconhecimentos voluntários de paternidade. Também foram agendadas nove audiências de conciliação. Durante a ação foi solicitado ainda seis exames de DNA pelos supostos pais. Os exames foram feitos

Presos provisórios: mutirão prisional julga 150 casos em um mês, no AC

Desde o último mês de setembro os Juízos Criminais da Comarca de Rio Branco têm atuado no 3º Mutirão Carcerário, sob coordenação da Corregedoria-Geral da Justiça (COGER), para conferir maior celeridade à tramitação das ações penais com réus presos no Estado do Acre. Para isso, juízes de Direito de diversas

Biometria e digitalização vão melhorar Justiça Criminal

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) assinou convênios com o Ministério da Segurança Pública (MSP), com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e com o Ministério dos Direitos Humanos (MDH) para unir esforços em torno de uma política de melhoria do sistema de

Série de audiências passa por todos os abrigos para crianças de Manaus

O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), por meio da Coordenadoria da Infância e Juventude (COIJ) e Juizado da Infância e Juventude Cível deu início, nesta semana, a uma nova fase da Jornada das Audiências Concentradas. As jornadas são recomendadas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e no Amazonas, dividem-se

Um dos acordos tem o objetivo de promover melhorias no sistema de execuu00e7u00e3o penal e da Justiu00e7a criminal. FOTO: Luiz Silveira/Agu00eancia CNJ

CNJ assina acordos sobre sistema carcerário e direitos humanos

O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, assinará, nesta terça-feira (9/10), dois acordos de cooperação a respeito do sistema carcerário e um terceiro na área de direitos humanos. A cerimônia de formalização dos termos ocorrerá às 10 horas na sede do conselho,

Toffoli sobre a Constituição: é preciso fazer ecoar os gritos do nunca mais

Durante as solenidades realizadas ontem à tarde no Supremo Tribunal Federal (STF) para comemorar os 30 anos da Constituição de 1988, o presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do STF, ministro Dias Toffoli, afirmou: “É função primária de uma Constituição cidadã fazer ecoar os gritos do nunca mais”.