Relatório Justiça em Números 2013 trará análise sobre evolução dos indicadores de tribunais

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O Relatório Justiça em Números de 2013, que será lançado na próxima terça-feira (15/10), traz algumas novidades que vão tornar mais fácil o acesso e a visualização dos principais dados contidos na versão impressa do estudo. Uma das novidades deste ano é que, junto aos infográficos de cada um dos tribunais analisados, o relatório trará uma análise da série histórica de cada tribunal, sob três vertentes: despesa, força de trabalho e litigiosidade.

Outra novidade é a análise feita sob o ponto de vista da territorialização da informação. Nesse caso, é feita uma análise em alguns ramos de Justiça, a partir da distribuição geoespacial de dados e indicadores referentes às despesas, força de trabalho e litigiosidade. Os dados são lançados em mapas e os resultados são diferenciados por cores, que representam indicadores de maior ou de menor valor. Dessa forma, é possível visualizar espacialmente a distribuição de despesas por habitante e o índice de processos eletrônicos, entre outros indicadores.

O novo relatório trará ainda um termômetro da taxa de congestionamento. A partir da figura de um termômetro, é mostrado onde estão os principais gargalos que impactam a taxa de congestionamento daquele ramo da justiça, a partir dos percentuais existentes em cada etapa do trâmite processual.

Também foram feitas mudanças na parte de infográficos do relatório, onde estão as principais informações de cada tribunal. Foram mantidos apenas os principais números e, com isso, os gráficos ficaram mais leves visualmente.

O lançamento da nova edição do Relatório Justiça em Números será feito durante o VI Seminário Justiça em Números, que será realizado nos dias 15 e 16 de outubro, na sede do Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília/DF.
 
Feito a partir de dados da Justiça no ano de 2012, o estudo é considerado o mais importante panorama global da Justiça brasileira e traz informações relativas ao funcionamento de todos os ramos da Justiça, como movimentação processual, despesas com pessoal, taxa de congestionamento e carga de trabalho dos juízes, entre outras.
 
Tatiane Freire
Agência CNJ de Notícias