O Poder Judiciário de Mato Grosso está cada vez mais próximo do cidadão. Nesse caminho, desenvolve ações socialmente responsáveis, firma parcerias, dá transparência às suas decisões e investe em educação. Na semana passada (22/5), o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Paulo da Cunha, e a corregedora-geral da Justiça, desembargadora Maria Erotides Kneip, assinaram um termo de cooperação técnica com a Polícia Judiciária Civil, a Polícia Militar e a Academia Mato-grossense de Letras para ampliação do programa Poder Judiciário na Escola.
A partir desse ato, ficou instituído o projeto Justiça se Aprende na Escola, que tem como objetivo levar conhecimento às crianças e adolescentes do estado e divulgar as ações e funções das entidades que compõem a rede com interesse no Sistema de Justiça. Para o presidente do tribunal, investir nas crianças é importante porque elas são multiplicadoras de informação. “Isso reflete no futuro e ajuda a moldar a vida da criança para um convívio harmonioso em sociedade”, enfatiza o presidente Paulo da Cunha.
Para a desembargadora Maria Erotides, há uma importante relação entre a missão do Judiciário, a transparência da Justiça e a educação.
Parceiros – Os novos parceiros do Poder Judiciário vão caminhar nessa mesma direção e levar informações para os estudantes de escolas públicas em todo o estado. A Polícia Civil vai apresentar o programa De Cara Limpa Contra as Drogas, que tem por objetivo evitar que crianças e adolescentes tenham contato com o mundo das drogas. “É uma satisfação participar do projeto do Poder Judiciário e compor essa rede de parceiros. Acreditamos que investir nas crianças e na educação realmente é o caminho para combatermos o uso das drogas”, considera o delegado geral da PJC, Adriano Peralta Moraes.
De acordo com o coronel da PM Róberson Dias Pereira, o projeto tende a melhorar as condições de vida das crianças e dos adolescentes, além de auxiliar diretamente no combate à criminalidade. “O benefício de ações como essa é imensurável, uma vez que envolve não só os estudantes como também a família e a escola”, pontua.
Com a assinatura do termo de cooperação, os programas já desenvolvidos pelas instituições parceiras – como o De Cara Limpa Contra as Drogas e o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd) – passam a compor o projeto Justiça se Aprende na Escola.
Fonte: CGJ-MT