O Relatório Conclusivo da Pesquisa de Satisfação 2017, realizada pelo Tribunal de Justiça de Sergipe (TJSE), em sua nona edição, aplicou 2.006 questionários, em 19 fóruns localizados em dez municípios, entre os dias 10 e 21 de julho. Dos entrevistados, 82% disseram que confiam no Judiciário sergipano. Na pesquisa de 2015, o índice de confiabilidade era de 69%. Os serviços prestados pelo TJSE foram classificados como satisfatórios por 93% dos entrevistados.
Para a Juíza Iracy Mangueira, gestora do macrodesafio ‘Garantia dos Direitos de Cidadania’, a realização da pesquisa é fundamental ao aprimoramento dos serviços prestados pelo Judiciário. “Isso reafirma o nosso compromisso com a qualidade e celeridade dos julgamentos”, ressaltou a magistrada, lembrando que a pesquisa é um importante meio de comunicação com o usuário.
A pesquisa foi aplicada em Fóruns das Comarcas de Aracaju, Nossa Senhora de Socorro, São Cristóvão, Nossa Senhora da Glória, Simão Dias, Canindé do São Francisco, Estância, Itabaiana, Lagarto e Tobias Barreto. A mão de obra utilizada, sem ônus para o Poder Judiciário, foi de 71 pesquisadores (estagiários de nível superior do TJSE e requisitados de algumas prefeituras).
Esta edição trouxe algumas inovações, como perguntas para identificar o perfil do entrevistado. O questionário foi confeccionado no formato autoexplicativo, com direcionamentos simples, para melhor entendimento do pesquisador e redução da margem de erro. Também foram incluídos nos níveis ruim e péssimo, subitens para que o entrevistado informasse o motivo de sua insatisfação com a prestação de serviço, se fosse o caso.
O resultado completo da pesquisa pode ser acessado clicando aqui. Mas destacamos alguns índices:
49% dos entrevistados foram ao fórum para audiências;
53% informaram que não houve atraso na primeira audiência;
47% disseram que não esperaram para serem atendidos nas secretarias judicias;
68% classificaram como bom e 29% como excelente o atendimento na recepção;
90% disseram que as instalações do fórum são satisfatórias;
88% afirmaram que a segurança nos fóruns é satisfatória;
50% disseram que conhecem as vantagens da conciliação.
Fonte: TJSE