O Juizado Especial Cível e Criminal de São José de Ribamar, termo judiciário da Comarca de São Luís, divulgou os dados da Semana de Esforço Concentrado, realizada no período de 25 a 29 de agosto. Foram realizadas, no total, 149 audiências durante os cinco dias, todas presididas pelo juiz Marcelo José Amado Libério, que foi auxiliado pela equipe de servidores da unidade judicial.
De acordo com informações do juizado, o Projeto Esforço Concentrado é realizado com frequência há aproximadamente 3 anos na unidade. O objetivo, segundo o juiz Marcelo Libério, é reduzir o número de processos que tramitam na unidade e antecipar as audiências que estavam previstas para o primeiro semestre de 2015, dando, assim, mais celeridade à resolução dos conflitos.
As audiências realizadas no Esforço Concentrado foram de conciliação, instrução e julgamento. Foram, em média, 33 audiências diárias, tendo sido prolatadas 60 sentenças em banca e homologados 51 acordos. Segundo informações do secretário judicial do juizado, Fernando Moraes, o esforço de toda a equipe de servidores do juizado em conjunto com o magistrado foi fator primordial no sentido de solucionar com a maior brevidade possível os processos que tramitam na unidade, proporcionando um melhor atendimento à sociedade.
Demanda crescente – “Para se ter uma ideia, tramitam atualmente no Juizado Especial Cível e Criminal de São José de Ribamar 3.646 processos virtuais (Projudi) e cerca de 350 processos criminais, o que demonstra uma crescente demanda judicial e a necessidade de criação do 2º Juizado Especial Cível e Criminal do Termo de São José de Ribamar”, destacou Marcelo Libério. Ele enfatizou ainda que Ribamar possui, atualmente, a terceira maior população do estado.
O magistrado adiantou que a próxima semana do Esforço Concentrado está agendada para o período de 15 a 19 de setembro. Esta etapa terá na pauta 154 audiências de conciliação, instrução e julgamento. “É um trabalho contínuo, que tem trazido bons resultados e colaborado com uma melhor prestação de serviços junto à comunidade”, observou Marcelo Libério.
Fonte: CGJ-MA
