A Escola Superior da Magistratura do Amazonas (ESMAM) iniciou, na tarde de terça-feira (18/9) mais uma etapa do mais uma etapa do programa “Justiça Interativa”, abrindo o calendário de palestras deste segundo semestre. Até dezembro, o projeto visitará escolas municipais da capital, fazendo palestras aos alunos do 9º ano do ensino fundamental.
Esta primeira palestra foi ministrada na Escola Municipal Solange Nascimento, localizada no quilômetro 2,5 da Rodovia BR-174, que liga Manaus e Boa Vista (RR). Durante 90 minutos, em tom de conversa, o juiz José Renier da Silva Guimarães, titular da 5ª Vara Cível da Capital, apresentou, a 80 alunos do 8º e 9º ano do ensino fundamental, as funções, atividades e órgãos do Poder Judiciário.
Até o final deste ano, estão programadas mais 13 palestras em escolas municipais, estaduais do interior do Amazonas e particulares. No primeiro semestre, foram visitadas uma escola particular e nove escolas estaduais, sendo uma localizada no município de Iranduba, apresentanto-se o projeto a mais de 850 estudantes.
Justiça Interativa – O projeto Justiça Interativa surgiu da necessidade de promover a aproximação entre o Poder Judiciário e a população amazonense através do conhecimento a respeito de suas funções, atividades e órgãos. A proposta é desenvolver uma cultura social consciente dos seus direitos, oferecendo ferramentas para o pleno exercício da cidadania.
O projeto foi implantado a partir das metas estipuladas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para o nivelamento dos tribunais brasileiros no ano de 2011. Na ocasião, foi proposta a implantação de pelo menos um programa de esclarecimento ao público sobre as funções, atividades e órgãos do Poder Judiciário em escolas ou quaisquer espaços públicos.
Diante disso, o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), através da Escola Superior da Magistratura do Amazonas (ESMAM), conforme a Portaria nº 1002/2011, publicada no Diário da Justiça Eletrônico em 27 de maio de 2011, elaborou o projeto Justiça Interativa, reforçando o comprometimento institucional capaz de refletir, de forma contínua, a humanização da justiça interativa e cidadã, que pode dialogar com a sociedade.
Do TJAM
