Em artigo publicado nesta segunda-feira (28/12) no jornal Correio Braziliense, o conselheiro Ives Gandra Martins Filho destacou a importância da denominada Meta 2. No texto, agora reproduzido na seção de artigos da página web do CNJ, o conselheiro chama a atenção para o fato de ao se estabelecer um cronograma para o encerramento de processos que ingressaram na justiça até 31 de dezembro de 2005, buscou-se dar celeridade ao processo jurisdicional e melhorar o acesso do cidadão à Justiça. O conselheiro ressalta que a Meta 2 foi de “importância capital” para resgatar a credibilidade do Poder Judiciário e para dar alento a tantos cidadãos que tinham suas demandas paradas há anos em todas as instâncias judiciais. “No geral, entretanto, representou uma chacoalhada no impassível edifício do Judiciário, necessária para mostrar que Justiça tardia é injustiça”, afirma o conselheiro em um trecho do artigo.
IS/EN
Agência CNJ de Notícias
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