CNJ participa do Outubro Rosa

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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aderiu ao Outubro Rosa, mobilização mundial que simboliza a luta contra o câncer de mama. Em homenagem ao dia internacional de combate à doença, celebrado nesta sexta (19/10), o portal oficial do Conselho (www.cnj.jus.br) e suas páginas nas redes sociais (Twitter e Facebook) ficarão cor-de-rosa até segunda-feira (22/10). O objetivo é conscientizar a população sobre a importância de prevenir esse mal que atinge milhares de mulheres em todo o mundo.

Só no Brasil, segundo o Inca (Instituto Nacional de Câncer), a doença responde por 22% dos novos casos de câncer detectados anualmente. Até o final de 2012, estima-se que 52.680 novos casos de câncer de mama sejam diagnosticados no País.

Durante todo o mês de outubro, diversas ações são promovidas em vários países, como forma de promover o engajamento da sociedade, empresas e organizações públicas e privadas na prevenção da doença por meio do diagnóstico precoce. Uma das mais significativas é a iluminação de monumentos, prédios públicos, pontes, teatros e outras construções na cor rosa.

Este ano, o Judiciário também aderiu à campanha. Em Brasília, por exemplo, os edifícios do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) estão iluminados na cor da mobilização.

Histórico – O movimento popular conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo.  A ideia é propagar a imagem do laço que simboliza a luta contra o câncer de mama, com o objetivo de incentivar as medidas de prevenção.

A história do movimento remonta à última década do século XX, quando o laço cor-de-rosa foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova Iorque, em 1990.

No Brasil, a primeira iniciativa pública de adesão ao Outubro Rosa foi a iluminação em rosa do monumento Mausoléu do Soldado Constitucionalista, mais conhecido como o Obelisco do Ibirapuera, em São Paulo/SP, em outubro de 2002. A cada ano a adesão ao movimento aumenta.

Mariana Braga e Luciana de Assunção
Agência CNJ de Notícias