STJ cria grupo de fomento à participação feminina

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) criou um grupo de trabalho com o objetivo de estudar medidas para assegurar que a participação feminina seja sempre preservada no tribunal. A iniciativa se dá apenas dois meses após o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) publicar a Resolução 255/2018, que instituiu a Política

Mulheres negras têm mais dificuldades no acesso à saúde, educação e renda

“A abolição da escravatura ainda é uma história inacabada. Não há dúvida de que, se tivéssemos tido cuidado ao tornar os escravos livres, oferecido educação e um teto, nossa história teria sido diferente”, afirmou presidente da Comissão de Acesso à Justiça e Cidadania do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), conselheira

A legitimidade das cotas raciais foi confirmada pelo STF em 2012. FOTO: Carlos Humberto/SCO/STF

Toffoli defende engajamento da sociedade pela igualdade racial

O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, defendeu, durante entrega do Troféu Raça Negra 2018, em São Paulo, que a sociedade civil e a iniciativa privada brasileiras se engajem em ações pela igualdade de oportunidades entre brancos e negros. “Passados

Ministro Dias Toffoli participou da abertura do II Encontro Nacional de Juu00edzas e Juu00edzes Negros. Foto: Abdias Pinheiro/ AG. CNJ.

Dias Toffoli defende ações afirmativas para combater discriminação racial

O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, defendeu que as ações afirmativas fundadas em critério étnico-racial para acesso às universidades públicas e aos cargos efetivos e empregos públicos são passos importantes para a ocupação democrática dos espaços de poder político

O Conselho Nacional de Justiu00e7a (CNJ) tem contribuu00eddo para garantir o cumprimento dos direitos conquistados com a Constituiu00e7u00e3o Cidadu00e3. FOTO: Gil Ferreira/Agu00eancia CNJ

Depois da Constituição, Lei Maria da Penha e outros direitos para as mulheres

A Constituição de 1988 é um marco jurídico da redemocratização do Brasil e da defesa dos direitos humanos, e, entre outras virtudes, inspirou a criação da Lei 11.340/2006 (Lei Maria da Penha) 18 anos depois, ao passar a tratar a violência doméstica como uma questão de Estado. O texto constitucional

“Elas por Elas”: em debate o que falta para a igualdade de gêneros

As conquistas da mulher bem como os desafios que enfrenta por reconhecimento e inserção na sociedade estiveram em debate no seminário “Elas por Elas”. O evento organizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) reuniu, na segunda-feira (20/8), no Supremo Tribunal Federal (STF), mulheres que são autoridades do Poder Judiciário, executivas

CNJ promove seminário sobre posição da mulher nas esferas pública e privada

A presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, abrirá nesta segunda-feira (20/8) o seminário Elas por Elas, sobre a mulher no poder estatal e na sociedade. O evento é promovido pelo CNJ e contará com autoridades femininas, da iniciativa privada e

Evento do CNJ trataru00e1 sobre temu00e1tica da mulher no poder estatal e na sociedade. FOTO: Luiz Silveira/Agu00eancia CNJ

Mulheres debatem participação no poder estatal e na sociedade

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) realiza na próxima segunda-feira (20/8) o seminário “Elas por Elas” no Supremo Tribunal Federal (STF), em evento que abordará a temática da mulher no poder estatal e na sociedade. O seminário será aberto pela presidente do STF e do CNJ, ministra Cármen Lúcia. Na

Candidato negro aprovado na ampla concorrência não preenche vaga de cotista 

Candidato negro com nota suficiente para passar na disputa da ampla concorrência de concurso para juiz não compõe os 20% destinados às cotas. Esse foi a decisão do Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) na 271º Sessão Ordinária, realizada nesta terça-feira (8/5). O entendimento se deu na análise dos

Pesquisa do CNJ: quantos juízes negros? Quantas mulheres? 

O último do Censo do Poder Judiciário feito em 2013 mostrou que 15,6% dos magistrados brasileiros eram negros, onde deste conjunto 14,2% se declaram pardos e 1,4%, preto. Considerando o recorte por sexo, 1,4% dos homens se declarou preto e 15% pardos. Entre as mulheres magistradas, 1,5% se considerava preta