Fotografia em plano médio, plenário do Conselho Nacional de Justiça. Ao centro, na mesa em formato de U da esquerda para a direita estão o Presidente da OAB, Mansour Elias; Subprocurador-Geral da república, José Adônis Callou; Presidente do CNJ, Ministro Luís Roberto Barroso e o juiz auxiliar da presidência do CNJ, Gabriel Matos.

CNJ mantém no cargo juízes que atuaram em processos da Lava-Jato

Por maioria, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu afastar do cargo os desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4) Thompson Flores e Loraci Flores de Lima e revogar o afastamento da juíza federal Gabriela Hardt e do juiz federal convocado Danilo Pereira Júnior. Os magistrados, que atuaram

Corregedor Nacional afasta o juiz de execuções penais de Macapá

O corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão, determinou, na manhã desta segunda-feira (15/4), o afastamento cautelar do juiz titular da Vara de Execuções Penais (VEP) de Macapá. Salomão decidiu também pela abertura de reclamação disciplinar no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra o magistrado para apurar, em segredo

Fotografia de uma placa de orientação, em tom azul, com o texto: Gabinete Corregedoria E 402.

Corregedoria Nacional abre reclamação disciplinar contra juiz do Mato Grosso

A Corregedoria Nacional de Justiça instaurou, nessa quarta-feira (10/4), reclamação disciplinar contra o juiz Wladymir Perri, titular da 12.ª Vara Criminal de Cuiabá, por suposta conduta temerária e recorrente na condução de processos sob sua responsabilidade. A irregularidade foi constatada durante inspeção ordinária realizada no Tribunal de Justiça de Mato

Plenário do CNJ abre apuração sobre denúncias contra juiz de Alagoas

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou, por unanimidade, a abertura de Processo Administrativo Disciplinar (PAD) para investigar conduta do juiz alagoano Luciano Américo Galvão Filho. De acordo com as informações prestadas pela corte alagoana, o magistrado foi denunciado por ameaçar de morte um vizinho e ter agredido

Magistrado alagoano recebe duas penas de aposentadoria compulsória

Em duas votações unânimes, o Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) revisou punições aplicadas pelo Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) e decidiu pela aposentadoria compulsória do juiz Giovanni Alfredo de Oliveira Jatubá. A conduta do magistrado no exercício do cargo justificou acusações, presentes em duas revisões disciplinares, de

Imagem em plano geral da fachada do prédio do Tribunal de Justiça de Goiás.

Corregedoria Nacional apura conduta de desembargadores em caso de assédio em Goiás

A Corregedoria Nacional de Justiça vai apurar a conduta dos desembargadores do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) Silvânio Divino de Alvarenga e Jeová Sardinha no julgamento de um caso de assédio praticado por pastor evangélico contra uma mulher. Os magistrados teriam falado conteúdo potencialmente preconceituoso em relação à vítima,

CNJ abre processo para investigar denúncias contra magistrado capixaba

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vai investigar denúncias contra um juiz do Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES) acusado de favorecimento de réus em ações judiciais em troca de benefícios financeiros. Por maioria, o Plenário decidiu pela abertura de Processo Administrativo Disciplinar (PAD), com o afastamento das funções.

Corregedor Nacional de Justiça, Ministro Luis Felipe Salomão, sentado e vestido formalmente.

CNJ aprova uso do Termo de Ajustamento de Conduta em lugar da pena de disponibilidade

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou, nesta terça-feira (5/3), a possibilidade de utilização do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) nos casos em que integrantes da magistratura tenham praticado atos infracionais considerados leves e estejam passíveis da aplicação da pena de disponibilidade por até 90 dias. A alteração no

Desembargador do TJSP que alterou resultado de julgamento será investigado

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vai analisar os motivos que levaram um desembargador da 14ª Câmara da Seção de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) a modificar o resultado de um julgamento depois de terminada a sessão telepresencial. O fato ocorreu em dezembro