Gestão de precedentes: encontro discute tema na Justiça mineira

A administração de demandas repetitivas foi o foco do encontro realizado entre o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) e o Superior Tribunal de Justiça (STJ) nesta segunda-feira, 7 de agosto. Com o objetivo de aprimorar a metodologia de gestão do sistema de precedentes e a integração entre as

Cerca de 43% dos 986 mil processos suspensos em todo o pau00eds estu00e3o em um dos cinco tribunais regionais federais. FOTO:Gil Ferreira/Agu00eancia CNJ

Boas práticas da Justiça Federal ampliam alcance de decisões do STF

O instituto da Repercussão Geral determina aos tribunais a adoção da mesma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação a um conjunto previamente definido de processos judiciais com relevância econômica, política, social ou jurídica que chegaram à Suprema Corte depois de tramitar em órgãos do Poder Judiciário de todo

Demandas repetitivas: núcleo de precedentes chega à Justiça de RN

O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN), em sessão plenária no último dia 7, instituiu o Núcleo de Gerenciamento de Precedentes (NUGEP). Na prática, o núcleo serve como um banco de dados para gerir as informações relacionadas às demandas repetitivas, de repercussão geral, processos sobrestados aguardando julgamento

Grupo propõe centro de inteligência em repetitivos para Justiça Federal

O Grupo de pesquisa das Demandas Repetitivas, coordenado pela juíza federal da Seção Judiciária de Minas Gerais Vânila Moraes e apoiado pelo Centro de Estudos Judiciários do Conselho da Justiça Federal (CEJ/CJF) decidiu, em reunião no último dia 18, em Brasília, propor e regulamentar um centro nacional de inteligência sobre

Série de encontros busca melhorar gestão de precedentes em tribunais

Em seminário na sexta-feira (26), o Superior Tribunal de Justiça (STJ) encaminhou proposta de parceria com o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) para aprimorar a gestão do sistema de precedentes e a integração entre os tribunais. O evento foi o primeiro de uma série de encontros que serão

FOTO: Luiz Silveira/ Agu00eancia CNJ.

STF libera, em oito meses, 8,4 mil ações de repercussão geral

O Supremo Tribunal Federal (STF) liberou 8,4 mil ações de repercussão geral aos tribunais onde os processos foram iniciados, desde o início da gestão da presidente do STF e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Cármen Lúcia, em setembro do ano passado.  Os números foram apresentados pela chefe de

Reuniu00e3o dos Tribunais de Justiu00e7a u2013 u00e1rea de Repercussu00e3o Geral. FOTO: Luiz Silveira/Agu00eancia CNJ

Tribunais debatem no CNJ como tratar ações de repercussão geral

Membros de tribunais de Justiça de todo o país se reuniram ontem no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em Brasília, para discutir como lidar com as ações de repercussão geral. O instrumento foi criado em 2004 para transformar decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre determinados processos em uma resposta

Foto: Lucas Castor/Agu00eancia CNJ

Banco de demandas repetitivas do CNJ tem mais de 2 mil temas

O novo Código de Processo Civil, que completou um ano em março último, trouxe diversas inovações na tentativa de agilizar o andamento dos processos na Justiça brasileira, entre elas a criação do Banco Nacional de Demandas Repetitivas e Precedentes Obrigatórios. A plataforma, criada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por

Ministra Cu00e1rmen Lu00facia apresenta balanu00e7o de julgamentos com repercussu00e3o geral a presidentes de TJs. FOTO: Rosiney Coutinho/SCO/STF

Repercussão geral: 104 mil processos já podem ser julgados

O Código de Processo Civil (CPC) estabeleceu regra que possibilita a suspensão da tramitação de processos quando houver repercussão geral de determinado tema constitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Nesta sexta-feira (12/5), em reunião com os presidentes dos Tribunais de Justiça, a presidente do STF e do Conselho Nacional de

Conselheiro Henrique u00c1vila.Foto: Glu00e1ucio Dettmar/Agu00eancia CNJ

Liminar suspende recursos repetitivos nos Juizados especiais

Uma liminar dada pelo conselheiro Henrique Ávila, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), suspende o funcionamento de órgãos que julgam recursos repetitivos, que uniformizam o entendimento, no âmbito dos juizados especiais de todo o país. A decisão, que será também submetida ao Plenário do CNJ, se deu em um pedido