Delegacias de polícia em que crianças vítimas de violência se sentem acolhidas. Conflitos envolvendo o mundo infantojuvenil resolvidos em rodas de conversa da Justiça Restaurativa. Integração qualificada entre Justiça, segurança pública e rede protetiva. Esses foram alguns dos exemplos de ações desenvolvidas em prol de um sistema de Justiça multiportas amigável a crianças e adolescentes em contexto de violência e vulnerabilidade foram apresentados na sexta-feira (20/8), durante o Seminário do Pacto Nacional pela Primeira Infância – Região Sul.