Oficina da Parentalidade Prateada

uma porta de acesso à Justiça

Autores

  • Monize da Silva Freitas Marques Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios
  • Vicente Paulo Alves Universidade Católica de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.54829/revistacnj.v6i1.301

Palavras-chave:

Pessoas Idosas, Mediação, Acesso à Justiça, Oficina, Comunicação não-violenta

Resumo

O trabalho apresenta um modelo de oficina, nominado Oficina da Parentalidade Prateada, que amplia o conceito de parentalidade trabalhado pelo Conselho Nacional de Justiça. A pesquisa pretendeu verificar de que modo a Central Judicial do Idoso – CJI poderia sensibilizar famílias em conflito, ampliando o acesso à Justiça. Além disso, objetivou: 1) discorrer sobre os conflitos familiares que envolvem pessoa idosa; 2) refletir sobre a resolução adequada de conflitos como meio de acesso à Justiça; 3) investigar a mediação como um caminho de solução de conflitos baseado no diálogo; 4) compartilhar a experiência da CJI; 5) propor uma Oficina como instrumento de promoção de Justiça com o objetivo de facilitar o diálogo por meio da comunicação não violenta. A proposição da Oficina se apresenta como uma intervenção na realidade existente, utilizando-se, para tanto, a pesquisa-ação.

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Biografia do Autor

Monize da Silva Freitas Marques, Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios

Juíza Coordenadora da Central Judicial do Idoso desde 2012 e do 2º Núcleo Virtual de Mediação e Conciliação do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios. Especialista em Direito Processual Civil e Mestre em Gerontologia.

Vicente Paulo Alves, Universidade Católica de Brasília

Doutor em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo, professor e coordenador do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia da Universidade Católica de Brasília.

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Publicado

2022-06-21

Como Citar

DA SILVA FREITAS MARQUES, M. .; PAULO ALVES, V. . Oficina da Parentalidade Prateada: uma porta de acesso à Justiça. Revista CNJ, Brasília, v. 6, n. 1, p. 111–123, 2022. DOI: 10.54829/revistacnj.v6i1.301. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/ojs/revista-cnj/article/view/301. Acesso em: 26 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos