Representatividade feminina no Poder Judiciário brasileiro

Autores

  • Tânia Regina Silva Reckziegel
  • Gabriela Brandão Sé

DOI:

https://doi.org/10.54829/revistacnj.v4i1.129

Palavras-chave:

Representatividade feminina, Poder Judiciário, Princípio da igualdade

Resumo

O presente estudo tem como objeto a representatividade feminina no Poder Judiciário e suas repercussões na efetivação dos direitos das mulheres, promovendo uma reflexão sobre como esse cenário se compatibiliza com o Estado Democrático de Direito. Utilizando-se do método dedutivo, como condutor da pesquisa, bem como do levantamento bibliográfico, da análise qualitativa e de procedimentos metodológicos, o estudo expõe a trajetória feminina em busca da igualdade de gênero, com base sobretudo no princípio constitucional da igualdade. Por fim, conclui que, apesar das conquistas, a representatividade feminina na cúpula do Poder Judiciário ainda é baixa, o que requer efetivas ações e políticas públicas de inclusão das mulheres nas relações de poder.

 

Artigo republicado com correções referentes às regras da ABNT, em 14 de junho de 2021.

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Biografia do Autor

Tânia Regina Silva Reckziegel

Mestre em Direitos Sociais e Políticas Públicas pela UNISC. Doutoranda em Ciências Jurídicas pela Universidad del Museo Social, UMSA, Argentina (2019). Conselheira do CNJ – Conselho Nacional de Justiça. Desembargadora do TRT4.

Gabriela Brandão Sé

Pós-graduada em Ordem Jurídica e Ministério Público pela FESMPDFT. Especialista em Direito Público pela UNIPLAC. Analista Judiciário do CNJ - Conselho Nacional de Justiça.

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Publicado

2020-06-15

Como Citar

SILVA RECKZIEGEL, T. R.; SÉ, G. B. Representatividade feminina no Poder Judiciário brasileiro. Revista CNJ, Brasília, v. 4, n. 1, p. 236–249, 2020. DOI: 10.54829/revistacnj.v4i1.129. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/ojs/revista-cnj/article/view/129. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos