A menos de um mês de completar seis anos, o rompimento da Barragem do Fundão mobiliza as pessoas atingidas a buscar reparação dos danos que as toneladas de rejeito de minério derramadas no Rio Doce ainda causam às atividades econômica das famílias da região. Nessa quarta-feira (6/10), representantes das comunidades afetadas pelo maior desastre ambiental ocorrido no país relataram em audiência pública, promovida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e pelo Observatório Nacional sobre Questões Ambientais, Econômicas e Sociais de Alta Complexidade e Grande Impacto e Repercussão, como o acidente na exploração de minério destruiu a economia das cidades de uma região que se estende do município de Mariana (MG) à foz do rio, no litoral do Espírito Santo.