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(Características para o nó da tarefa - prisão)
(Informação processual complementar - Soltura)
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#Pressionar a opção de "Gravar" para registrar a tarefa de fuga. [[Regras_de_negócio#RN48| Ver regra.]]
 
#Pressionar a opção de "Gravar" para registrar a tarefa de fuga. [[Regras_de_negócio#RN48| Ver regra.]]
  
== Informação processual complementar - Soltura ==
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== Informação processual complementar ==
* Tarefa Cadastrar Informação processual complementar - Soltura
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Proposta preliminar para configuração da informação processual complementar
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'''Contextualização de informação processual complementar '''
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A tarefa é preparada por um usuário com perfil de configurador e poderá ser configurada com as seguintes características:
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* Deve permite que seja aplicada a um ou mais processos judiciais, a um ou mais participantes do processo podendo ou não haver imposição de conduta a alguém. Nos casos em que a Informação for aplicada a mais de um participante, poderá ser configurado, que a informação será múltipla para os participantes ou única.
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* O usuário configurador dos tipos de Informação poderá definir, em seus modelos de informação, a exigibilidade de uma ou mais informações anteriormente registradas.
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* Quando houver necessidade o usuário configurador poderá determinar que a Informação processual terá característica de facultativa ou obrigatória.
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* Os tipos de Informações processuais estarão disponíveis para o usuário por meio de [[Funcionalidades#Tarefas|tarefas de fluxo]]. O usuário responsável em definir fluxos deverá poder configurar os tipos de informação processual passíveis de inserção no nó de fluxo por meio de uma variável de fluxo a ser gravada quando da criação da(s) tarefa(s).

Edição das 10h54min de 30 de outubro de 2013

Conteúdo

Roteiro de configuração da informação processual complementar - prisão

Nesta seção serão apresentadas as definições que auxiliam na configuração da funcionalidade de prisão. A informação complementar de prisão permite ao usuário o cadastramento das informações de prisão do(s) réu(s) em um ou mais processos. O preenchimento desses dados se dá por meio de uma tarefa de fluxo e inicia-se a partir de um fluxo que tenha a necessidade de executar essa tarefa. Por exemplo, o fluxo de Auto de prisão em flagrante utiliza de tal mecanismo para gravar a prisão do réu. As instruções a seguir orientam como utilizar o nó de tarefa de prisão.

Criar nó de tarefa informação processual complementar

Para configurar o nó de tarefa "Informação processual complementar" é preciso seguir as seguintes orientações:

  1. Deve-se criar em um fluxo já existente no PJe, um Nó de tarefa que permita inserir informação processual complementar;
  2. Deve-se vincular ao nó de tarefa uma ou mais raias, com papéis e localizações os quais se deseja que tenham acesso à tarefa. As definições para "perfil" da raia fica a critério do usuário;
  3. Incluir, obrigatoriamente, a variável Processo_Fluxo_ip_ip, sugere que o nome do label seja Inserir informação processual e a configuração deve ser de "Escrita" e do tipo "Frame".

Características para o nó da tarefa - prisão

Eventos

  • Criar tarefa

O evento "Criar tarefa" deve conter algumas ações cujas características são:

Configuração para apresentar todos os tipos IPC
Para recuperar e apresentar para o usuário a lista com todos os tipos de IPC, o configurador não informa nenhuma ação para o evento da tarefa.

Configuração para apresentar apenas a IPC de prisão
- uma ação deve ser criada para restringir a lista com os tipos de informação processual complementar em um único tipo, prisão. A restrição para apresentar somente a tela de prisão se dá através de uma linguagem de expressão. Essa ação deve ser marcada como reexecutáveis. [TODO:Aguardar o DESIGN informar qual é a expressão de liguagem]

Configuração para apresentar um subconjunto de tipos
- uma ação deve ser criada para recuperar e apresentar em uma lista, um subconjunto de tipos de IPC, a restrição desse subconjunto de IPC se dá através de uma linguagem de expressão especifica. Essa ação deve ser marcada como reexecutáveis. [TODO:Aguardar o DESIGN informar qual é a expressão de liguagem]

Configurações para a tela de prisão

  1. O usuário configurador deverá definir que a IPC de prisão, não possui dependência com nenhum outro tipo de informação processual complementar;
  2. A informação processual complementar de prisão, deve se aplicada a mais de um réu(lista de réus). Conforme descrito na RI248;
  3. O sistema deverá recuperar todos os participantes do polo passivo. Conforme previsto na regra de negócio RN72. Essa configuração se da através de uma expressão de linguagem especifica;
  4. O usuário configurador deverá configurar que as informações processual de prisão não possuem dependência com outro tipo de IPC, conforme descrito na regra de interface RI249, essa configuração se dá através de linguagem de expressão.
  5. A informação processual de prisão deve ser aplicável a mais de um processos judicais. Lista de processos que poderão ser alcançados. Ver regra de interface.
  6. O sistema deverá listar apenas os processos que atendam as seguintes características:
  • Somente processos no qual os afetados selecionados, também sejam participantes como polo passivo.
  1. O sistema deverá recuperar todos os movimentos e documentos cadastrados no processo.

Roteiro de preenchimento da tela de prisão

  1. Selecionar a opção de "Abrir a tarefa" no processo.
  2. Informar na lista de réus uma ou mais pessoas afetadas. Ver regra.
  3. O sistema deverá recuperar e apresentar os processos que poderão ser alcançados. Ver regra.
    1. Selecionar na lista o(s) processo(s) que o registro de prisão deverá alcançar.
  4. Marcar/preencher os campos obrigatórios e facultativos, conforme segue:
    1. Data da prisão: data de fato da prisão, deve ser igual ou inferior a data atual. Ver regra de interface.
    2. Selecionar o tipo da prisão.
    3. Informar o prazo(em dias): Informar o prazo para a prisão temporária. Ver regra.
    4. Selecionar na lista o estabelecimento prisional. Ver regra.
      1. O sistema listará e ordenará por "UF" e "Jurisdição" os estabelecimentos prisionais. Ver regra.
    5. O sistema recupera o(s)movimento(s) e documento(s) do processo e apresenta em uma lista.
      1. Selecionar na lista o(s) movimento(s) e o(s) documento(s) que deseja vincular a informação processual complementar.
  5. Pressionar a opção de "Gravar" para registrar a tarefa de prisão. Ver regra

Roteiro de configuração da informação processual complementar - Fuga

  • Tarefa Cadastrar Informação processual - Fuga
  1. Acessar a tarefa de cadastrar informação processual complementar >> Tarefas do processo >> Informação processual complementar - fuga
  2. Selecionar a opção de "Abrir a tarefa" no processo.
  3. Informar na lista de réus uma ou mais pessoas afetadas. Ver regra.
  4. O sistema deverá recuperar e apresentar os processos que poderão ser alcançados. Ver regra.
  5. Selecionar na lista o(s) processo(s) que o registro de fuga deverá alcançar.
  6. Marcar/preencher os campos obrigatórios e facultativos, conforme segue:
  7. Data da fuga: data de fato da fuga, deve ser igual ou inferior a data da prisão.
  8. Selecionar o tipo da fuga.
  9. O sistema recupera o(s)movimento(s) e documento(s) do processo e apresenta em uma lista.
  10. Selecionar na lista o(s) movimento(s) e o(s) documento(s) que deseja vincular a informação processual complementar.
  11. Pressionar a opção de "Gravar" para registrar a tarefa de fuga. Ver regra.

Informação processual complementar

Proposta preliminar para configuração da informação processual complementar

Contextualização de informação processual complementar A tarefa é preparada por um usuário com perfil de configurador e poderá ser configurada com as seguintes características:

  • Deve permite que seja aplicada a um ou mais processos judiciais, a um ou mais participantes do processo podendo ou não haver imposição de conduta a alguém. Nos casos em que a Informação for aplicada a mais de um participante, poderá ser configurado, que a informação será múltipla para os participantes ou única.
  • O usuário configurador dos tipos de Informação poderá definir, em seus modelos de informação, a exigibilidade de uma ou mais informações anteriormente registradas.
  • Quando houver necessidade o usuário configurador poderá determinar que a Informação processual terá característica de facultativa ou obrigatória.
  • Os tipos de Informações processuais estarão disponíveis para o usuário por meio de tarefas de fluxo. O usuário responsável em definir fluxos deverá poder configurar os tipos de informação processual passíveis de inserção no nó de fluxo por meio de uma variável de fluxo a ser gravada quando da criação da(s) tarefa(s).
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