TO: Escritório Social realiza oficina do projeto Formação para Cidadania

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Foto: Rondinelli Ribeiro/TJTO
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Na quinta-feira (5/5), a equipe do Escritório Social de Palmas realizou roda de conversa com 11 pessoas do regime aberto, egressas e familiares dentro do projeto Formação para Cidadania. Esta edição contou com a presença do secretário estadual da Cidadania e Justiça, Deusiano Amorim, da franqueada da Federação Brasileira de Coaching Integral Sistêmico, Brizza Pires, e da representante da Arquidiocese de Palmas, Leudimar Amorim Cardoso.

O Formação para Cidadania é executado com recursos financeiros disponibilizados pela 4ª Vara Criminal e Execuções Penais de Palmas. O projeto proporciona o desenvolvimento de atitudes e de reflexão sobre as perspectivas de vida pós-cárcere para o resgate da autonomia cidadã e, assim, vencer as barreiras do estigmas social que essas pessoas sofrem.

Cada participante do projeto recebe uma cesta básica e vale-transporte. O objetivo do Escritório Social em Palmas é cadastrar 200 pessoas até o fim das oficinas. Em 95% das 18 oficinas já realizadas, o público foi acima do previsto.

Para o coordenador do Escritório, Leandro Bezerra de Sousa, “o projeto Formação para Cidadania atingiu o objetivo para o qual foi proposto, visto que, além de ter ampliado a procura pelos serviços disponíveis pelo departamento, contribuiu para a o exercício da cidadania das pessoas egressas e familiares”.

Parceria

O Escritório Social foi lançado em 2020 no Tocantins. O acordo de cooperação firmado entre o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), governo estadual, Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO), 4ª Vara Criminal de Palmas, Conselho da Comunidade de Palmas e Arquidiocese de Palmas promove a implantação e execução da Política Nacional de Atenção às Pessoas Egressas do Sistema Prisional.

Na unidade da capital tocantinense, a pessoa egressa do sistema prisional e familiares encontram suporte em diversas áreas. São atendimentos e direcionamento a serviços de saúde, educação, assistência jurídica, psicossocial, regularização de documentação civil e encaminhamentos à rede de apoio, através de profissionais das áreas do Direito, Serviço Social, Pedagogia e Psicologia.

Fonte: TJTO

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