A imagem mostra pessoas em pé e um cadeirante na inauguração da Central de Penas e Medidas Alternativas em Tocantinópolis

Central de Penas e Medidas Alternativas é inaugurada em Tocantinópolis

Na última sexta-feira (23/9), o Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO) e a Secretaria de Estado Cidadania e Justiça (Seciju) inauguraram a Central de Penas e Medidas Alternativas (Cepema) nas dependências do prédio do fórum da Comarca de Tocantinópolis. Essa é a sexta unidade da Cepema que foi implantada

Vistorias do CNJ mostraram ausu00eancia de procedimentos padronizados que afetam garantias de direitos bu00e1sicos das mu00e3es presas e das crianu00e7as. FOTO:G.Dettmar/Ag.CNJ

CNJ lança painel com dados sobre mães, pais e responsáveis no sistema prisional

A privação de liberdade de gestantes, mães, pais e responsáveis por crianças e pessoas com deficiência impacta não apenas a vida dessas pessoas, mas também a de filhos, filhas e outras pessoas dependentes. Seguindo as providências tomadas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a partir da Resolução CNJ n.

Pernambuco passa a contar com lei que institui Política de Alternativas Penais

Pernambuco efetuou mais um passo importante para o fortalecimento da política de alternativas penais no Estado. Foi publicada a Lei nº 17.912, de 18 de agosto de 2022, a primeira lei do País que institui formalmente uma política estadual de alternativas penais. A normativa, de iniciativa do Poder Executivo,

CNJ publica resultados do segundo ciclo do programa Fazendo Justiça

Já estão disponíveis as publicações que detalham avanços coordenados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no campo penal e no campo socioeducativo durante o ciclo de atividades do programa Fazendo Justiça entre 2020 e 2022.  As ações são trabalhadas pelo CNJ por meio de seu Departamento de Monitoramento e

Capa da publicação Guia Prático para Implementação de Comitês de Políticas Penais

CNJ lança guia para implementação de Comitês de Políticas Penais nos estados

O diálogo entre diferentes instituições da esfera pública, privada e do terceiro setor é fundamental para melhorar serviços penais, desde a porta de entrada até a porta de saída, de forma a garantir que direitos legais estejam sendo observados nas diferentes fases do ciclo penal. Para permitir uma melhor

Justiça do Tocantins promove Roda de Conversa sobre audiências concentradas

Em alusão à Recomendação CNJ n. 98/2021 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), de 2021, aos tribunais e autoridades judiciais, a Escola Superior da Magistratura Tocantinense (ESMAT) em parceria com a Corregedoria Geral de Justiça (CGJUS) e o Poder Judiciário Tocantinense promoveram, na última sexta-feira (16/9), uma Roda de

Justiça gaúcha debate sobre audiências concentradas no socioeducativo

Recomendada pelo CNJ aos tribunais e autoridades judiciárias em maio de 2021, a audiência concentrada foi tema de uma live promovida na última semana pela Coordenadoria da Infância e Juventude do RS.  Ao abrir o evento, o juiz-corregedor Luís Antônio de Abreu Johnson destacou a importância das audiências concentradas

Adolescente sentado em uma mesa em audiência com juiz

Justiça maranhense inicia audiências concentradas com jovens em conflito com a lei

O Poder Judiciário do Maranhão, por meio do juiz titular da 2ª Vara da Infância e Juventude de São Luís e coordenador do sistema socioeducativo da Unidade de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário (UMF/TJMA), José dos Santos Costa, em conjunto com representantes do Ministério Público estadual e Defensoria

Formações 10 anos do Sinase: primeiros vídeos já estão disponíveis no YouTube

Com o objetivo de qualificar o atendimento socioeducativo de forma permanente, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) começou a disponibilizar em seu canal no YouTube as formações realizadas no primeiro semestre relativas ao evento ‘Jornadas Formativas: 10 anos da lei do Sinase’. A jornada celebra os 10 anos da