As 23 melhores e mais inovadoras práticas de gestão judicial, planejamento estratégico e de tecnologia da informação das Américas foram apresentadas nesta terça-feira (30/11), no último dia do VIII Seminário Internacional de Gestão Judicial, evento promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e Centro de Estudos de Justiça nas Américas (CEJA), em Brasília (DF).
Representantes das Cortes Supremas do Chile, Guatemala, Argentina, Portugal, Equador, Colômbia, Brasil e México tiveram a oportunidade de mostrar como essas experiências exitosas em seus Tribunais poderão contribuir na eficiência da gestão e na celeridade da prestação do serviço jurisdicional.
O Brasil apresentou quatro experiências inovadoras. Na área de gestão, o Plano de Ação Governamental, de autoria de Margarete Rampinelli, do Poder Judiciário do Rio de Janeiro (RJ), e o Sistema Integrado de Gestão Judiciária e de Participação da Primeira Instância em Administração da Justiça do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região, de autoria de Antônio Gomes Vasconcelos.
Na área de tecnologia da informação o Judiciário brasileiro apresentou o GMS JUD, Gerenciamento Matricial dos Serviços Judiciários, de autoria de Eliana Nogueira, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) e Processo Criminal Eletrônico na Justiça Brasileira, trabalho desenvolvido pelo Tribunal regional Federal da 4ª Região, de autoria de Sérgio Tejada, magistrado que já atuou no Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Reunião – Numa sala ao lado do salão principal do evento, uma reunião desenhava possibilidades futuras nas relações entre o CNJ e o Centro de Estudos de Justiça das Américas (CEJA). Os participantes debateram a realização de seminários e cursos nas áreas penal e de infância e juventude, eventos que, se definidos, poderão acontecer no primeiro semestre do ano que vem.
Beneti Nascimento
Agência CNJ de Notícias