Selo Justiça em Números passa a ser obrigatório aos tribunais

O Selo Justiça em Números 2017, concedido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em reconhecimento aos tribunais que investem na excelência da produção e disseminação de seus dados, passará a ser obrigatório. Até então, apenas os tribunais que se inscreviam concorriam ao Selo, que possui as categorias de diamante,

FOTO: Gil Ferreira/Agu00eancia CNJ

CNJ cobra alocação de pessoal para a justiça de primeiro grau

Acaba no próximo dia 1º de julho o prazo para os tribunais de justiça cumprirem a Resolução n. 219/2016 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que estabelece a priorização de alocação de pessoal para a justiça de primeiro grau. Até lá, os tribunais devem encaminhar estudo ao CNJ sobre como

Departamento de Gestu00e3o Estratu00e9gica. Gil Ferreira/Agu00eancia CNJ

Tribunais ampliam quadro de pessoal da justiça de primeiro grau

Diversos tribunais já adotaram as medidas para redistribuição de servidores e as respectivas dotações orçamentárias com objetivo de priorizar a força de trabalho do primeiro grau da Justiça, em cumprimento à Resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) n. 219/2016, cujo prazo para implementação se encerra dia 1º de

Reuniu00e3o do Conselheiro do CNJ Carlos Eduardo com representantes dos sindicatos de servidores do Judiciu00e1rio nos estados. FOTO: Gil Ferreira / Agu00eancia CNJ

CNJ debate com servidores priorização da justiça de primeiro grau

O conselheiro Carlos Eduardo Dias, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), disse, nesta quarta-feira, a líderes sindicais do Judiciário que não será possível prorrogar o prazo para implementação da resolução que prevê a distribuição de servidores para atender à justiça de primeira instância, mas será possível debater individualmente os

Justiça de 1º grau atinge meta de julgamentos em Tocantins

O esforço concentrado dos servidores e magistrados das 42 comarcas e do Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO) possibilitou à Justiça comum de 1º grau a atingir 100% da Meta 1, estabelecida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O índice, alcançado em 28 de abril, se deu na Justiça

Justiça maranhense ajusta quadro para priorizar 1º grau de jurisdição

A Diretoria de Recursos Humanos do Tribunal de Justiça do Maranhão disponibilizou a Tabela de Lotação de Pessoal (TLP) das unidades de apoio direto e indireto à atividade judicante, de 1º e 2º Graus, cumprindo o disposto no artigo 15 da Resolução nº 219/2016 do Conselho Nacional de Justiça

Investimento no 1º grau é aposta da Justiça fluminense contra crise

Se o Judiciário do Rio de Janeiro constitui um complexo sistema que visa à pacificação social, a principal engrenagem, o acesso direto ao cidadão passa pela 1ª Instância. É lá — no tripé cartório-gabinete-juiz — que opera um dos tribunais mais produtivos do país e que busca soluções criativas

Reunião discutiu como equilibrar distribuição de servidores como exigido pelo CNJ (Nei Pinto/TJBA)

Equalização do quadro avança na Justiça baiana

A presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, desembargadora Maria do Socorro, reuniu-se com secretários e assessores para tratar da equalização do quadro de servidores do Judiciário e de processos da área administrativa, como determina a Resolução 219, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O encontro de trabalho, no

Proposta não eleva gastos por prever apenas mudança na distribuição do quadro de servidores (Júnior Pio/ALCE)

Justiça cearense prioriza 1º grau com projeto de lei

O presidente do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), desembargador Gladyson Pontes, entregou o projeto de lei que trata da redistribuição da força de trabalho (servidores) e da transferência de recursos para a Justiça de 1º Grau. O documento foi recebido no último dia 02, pelo chefe do Legislativo

Foto: Luiz Silveira/Agência CNJ

Reforço na Justiça de primeiro grau pode agilizar processos na Capital Federal

A redistribuição de pessoal para priorizar a força de trabalho do primeiro grau da Justiça, uma das mais importantes políticas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), começa a sair do papel na capital federal. O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) transferiu 400 funções comissionadas