Sobre a Revista

A Revista CNJ é um periódico científico publicado semestralmente pelo Conselho Nacional de Justiça. Tem por objetivo publicar análises sistemáticas e aprofundadas sobre o Sistema de Justiça e a atuação do Poder Judiciário. Com foco na eficiência, transparência e responsabilidade, prioriza trabalhos com abordagens empíricas e análise de dados estatísticos.

São interesses da Revista artigos científicos que contenham pesquisas e análises sobre gestão judiciária, acesso à Justiça, promoção da cidadania e direitos humanos, aspectos da litigiosidade brasileira, além de quaisquer assuntos vinculados à promoção da Justiça e à entrega da jurisdição no Brasil ou internacionalmente. Destina-se aos pesquisadores, docentes e discentes da comunidade acadêmico-científica, e aos profissionais e operadores que atuam no Sistema de Justiça.

A Revista CNJ foi idealizada pelo Departamento de Pesquisas Judiciárias e pela Secretaria de Comunicação Social do Conselho Nacional de Justiça, o primeiro volume da Revista fez parte das comemorações dos 10 anos da instalação do CNJ. Foram recebidas contribuições por meio de chamadas públicas, convites a especialistas, além de seções dedicadas a reunir os principais conteúdos institucionais produzidos no âmbito do CNJ.

Com o objetivo de retomar a publicação, o segundo volume da Revista CNJ reuniu análises de conteúdos institucionais produzidos no âmbito do CNJ. Em 2019, a Revista CNJ reiniciou suas atividades em novo formato. O novo projeto editorial teve por objetivo alinhar seus procedimentos editoriais aos critérios de classificação de periódicos estabelecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), como a avaliação por pares por meio do processo de avaliação duplo-cega (double blind peer review).

O terceiro e quarto volumes da Revista CNJ seguiram a temática “Poder Judiciário: eficiência, transparência e responsabilidade” e foram lançados na plataforma OJS (Open Journal Systems). O quinto volume da Revista seguiu cinco eixos temáticos: proteção dos direitos humanos e do meio ambiente; garantia da segurança jurídica conducente à otimização do ambiente de negócios no Brasil; combate à corrupção, ao crime organizado e à lavagem de dinheiro, com a consequente recuperação de ativos; incentivo ao acesso à justiça digital; e fortalecimento da vocação constitucional do Supremo Tribunal Federal.